Nesta terça-feira, dia 22, Ao comentar uma matéria do jornal Cinform sobre problemas na saúde e segurança pública de Sergipe, no Senado Federal, o senador Eduardo Amorim (PSC) lembrou que já coordenou o setor de Oncologia do Hospital de Urgência de Sergipe e assegurou que o aparelho de radioterapia que atende aos sergipanos tem exatos 16 anos de uso. Ou seja, o problema, hoje no colo do governador Jackson Barreto (PMDB), atravessou os governos de Albano Franco, João Alves Filho e do saudoso Marcelo Déda. “Uma situação como essa que está sendo imposta aos pacientes oncológicos, em Sergipe, é quase como a assinatura de seus atestados de óbito”, cutucou. Sobre a Segurança Pública, o senador repetiu o que vem dizendo desde a campanha de 2014. “A violência avança a cada dia, e deixamos de ser um dos mais pacatos e tranquilos estados brasileiros para nos tornarmos, lamentavelmente, um dos mais violentos do país”.
