Por Márcio Rocha
Segundo as informações divulgadas pelo Ministério da Economia, analisados pela Divisão Econômica do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac de Sergipe, o estado de Sergipe apresentou elevação de +848 postos de trabalho no mês de junho. Os dados do CAGED informam que aconteceram 8.537 contratações e 7.689 demissões nas empresas sergipanas, perfazendo o saldo positivo.
Dos cinco grupos de atividades econômicas, três apresentaram saldo positivo, sendo que o setor de Serviços era o líder até maio, mantendo sua posição há 14 meses, perdendo para o comércio no último mês estudado.
Das cinco atividades principais da economia, quatro aumentaram seu número de trabalhadores. Comércio +453, Serviços +396, Indústria +314, Agronegócio +14. Já a Construção Civil teve a redução de -379 postos de trabalho em junho. Com isso, o estado fecha o semestre com +1.554 empregos formais gerados. O setor de Serviços lidera o ranking de emprego, com +4.860 postos de trabalho, seguido pela Construção Civil +817, Comércio +299, fechando as atividades em saldo positivo no semestre.
O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac de Sergipe, Marcos Andrade, comentou o resultado positivo do mês e lembra que o momento é de uma crescente nos postos de trabalho há um ano, com elevação de empregos no total geral.
“Para período corrente de junho de 2021 a junho deste ano, Sergipe gerou 16.746 novos postos de trabalho. Esse resultado é importante para a economia local, mostrando que os empregos estão voltando a crescer em Sergipe. Isso é o reflexo da retomada da força das atividades econômicas no estado, que dos últimos 18 meses, apresentou crescimento em 15 meses, e que a oscilação geral do número de empregos celetistas no estado é um fato a se comemorar, pois são novas pessoas no mercado, fazendo com que nossa economia cresça através do consumo dessas pessoas que se reinserem no contexto econômico”, afirmou
O crescimento geral do volume de empregos em Sergipe no semestre é de +0,55%. O total de trabalhadores celetistas no estado, segundo o Ministério da Economia, é de 285.200 profissionais contratados.
