O líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado estadual capitão Samuel (PSL) reafirmou a sua luta para que a Casa Legislativa inicie, o quanto antes, uma ampla campanha publicitária educativa contra as drogas através da mídia. “Se a oposição for atendida, daremos um grande passo no combate às drogas e consequentemente a redução da criminalidade”, argumentou Samuel.
Ele entende que só com educação pode haver uma redução no consumo de drogas, principalmente, pelos jovens. Samuel acredita que, ao tomar conhecimento dos efeitos maléficos das drogas e das consequências sociais que elas provocam, muitos evitariam o primeiro contato. “Se houver empenho dos órgãos públicos em massificar o assunto com peças publicitárias, cartilhas educativas e palestras em escolas, além da vital colaboração da sociedade civil, tenho certeza, os índices reduzirão significativamente”, afirmou.
Para Samuel, uma das ações prioritárias para reduzir a violência, é investir seriamente no combate às drogas. “Elas são as grandes responsáveis pela incitação à violência”, afirmou o deputado, que é presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa.
A campanha educativa, também, na avaliação de Samuel, minimiza o trabalho da polícia e acaba com o sofrimento de milhares de famílias que não sabem o que fazer com seus jovens perdidos no mundo da criminalidade. “Volto a bater na tecla que a questão das drogas não se resolve com as polícias. Resolve-se conscientizando o adolescente das consequências nocivas que elas provocam. Do rastro de destruição que marca toda vida da família”, completa.
Unindo forças – Ao participar de debate sobre políticas públicas de segurança, promovido pela Procuradoria Geral do Estado (PGE), o Capitão Samuel destacou o excelente desempenho das Polícias Civil e Militar na elucidação de graves crimes, mesmo sem terem condições adequadas de trabalho.
De acordo com ele, a situação seria muito melhor se o governador Jackson Barreto convocasse os aprovados em concurso público, visando aumentar o efetivo policial e garantir mais tranquilidade à população sergipana. “Não temos como melhorar a segurança pública sem homens nas ruas para proteger a população”, enfatizou.