Nesta quarta-feira, dia 10, o senador Rogério Carvalho (PT/SE) utilizou a tribuna do plenário do Senado Federal para fazer um balanço das ações da Petrobras nos últimos meses, ressaltando o notável crescimento da estatal no mercado financeiro e seu restabelecimento do prestígio internacional.
Durante seu discurso, Rogério Carvalho enfatizou diversos marcos alcançados pela estatal. “A Petrobras teve o maior lucro da história sem vender refinarias, dutos ou subsidiárias. A empresa bateu dez recordes de valor de mercado ao longo de 2023. Teve o maior valor atingido na bolsa de valores, com um recorde histórico de 569 bilhões de reais no seu valor de mercado. Alcançou a maior cotação da ação da empresa na história”, destacou.
O discurso do senador Rogério Carvalho evidenciou a visão positiva sobre a Petrobras e suas contribuições para o país, destacando seu potencial de crescimento e liderança no setor energético, especialmente em meio à transição energética global.
Rogério também falou sobre o retorno da Petrobras ao cenário internacional, afirmando que a empresa recuperou seu prestígio e presença global. “Uma empresa que era internacional e se resumiu a uma empresa praticamente regional, nos estados do Espírito Santo, Rio de Janeiro e Alagoas, voltou ao cenário internacional com prestígio, presença e grandes possibilidades de acordo”, disse.
Além disso, o senador comentou sobre os investimentos em áreas como cultura, esporte, responsabilidade ambiental e geração de empregos. “A Petrobras fez o maior edital de apoio à cultura e esporte da história da Petrobras e o maior edital para apoio a projetos de responsabilidade ambiental também da história da empresa”, afirmou.
“E ainda tem um plano de investimento de mais de meio trilhão de reais nos próximos cinco anos, com uma estimativa de geração de mais de 280 mil empregos a cada ano de execução deste plano”, acrescentou.
Rogério Carvalho mencionou, ainda, os esforços da Petrobras em reduzir danos ambientais, aumentar sua eficiência operacional e diversificar suas fontes de energia. “Quero dizer com isso que considero um desserviço ao Brasil o debate que temos ouvido nos últimos tempos em relação a essa companhia. Esta companhia precisa ser respeitada”, reforçou.
“Porque ela é uma companhia que tem acionistas, que tem ações no mercado, e não podemos ter pessoas com responsabilidade pública falando dessa empresa como se não tivesse impacto na vida das pessoas, pois essas manifestações são feitas em público”, concluiu.
Enviado pela assessoria/Foto: Daniel Gomes/Assessoria de Comunicação