Provocado pelo Universo a avaliar a gestão Belivaldo Chagas (PSD), que termina no próximo dia 31 de dezembro, o superintendente de Comunicação Social do Governo do Estado, Givaldo Ricardo, faz um balanço positivo. Segundo ele, o êxito foi possível porque o governador, inicialmente, priorizou enxugar o Estado, reduzir as despesas e tomar medidas que organizaram as contas publicas.
“E quando chegou a pandemia, em marco de 2020, já tínhamos algum fôlego financeiro. Foi firme no período mais crítico e acertou nas decisões na hora de retomar o crescimento. O Estado está em equilíbrio, mas ainda há desafios a serem enfrentados”, diz Givaldo Ricardo.
De acordo com Givaldo Ricardo, o governador eleito, Fabio Mitidieri (PSD), enfrentará outros grandes desafios, como, por exemplo, avançar cada vez mais na área social, definir por novas obras estruturantes, investir cada vez mais para a economia continuar crescendo e tomar medidas para gerar mais empregos e renda.
O superintendente de Comunicação Social lembra que Belivaldo Chagas foi candidato, em 2018, quando o Estado passava por um momento muito difícil, mas a população acreditou nele e o fez governador com uma das maiores vitórias da história recente de Sergipe. Givaldo assegura que o governador prometeu à população resolver e resolveu.
“Ele superou todas as dificuldades: funcionários públicos insatisfeitos com salários e 13º atrasados, e sem credibilidades com fornecedores e parceiros em geral. Atravessou uma pandemia, fez o Estado se desenvolver, a economia cresceu, melhorou áreas prioritárias como Educação e Segurança. E aí: resolveu ou não resolveu? É claro que sim”, assegura.
Indagado sobre as principais obras da gestão, Givaldo Ricardo respondeu que, além da recuperação de mais de mil quilômetros de Rodovias, “podemos incluir a Orla Sul, o Hospital da Criança, o Centro de Convenções, o Terminal Rodoviário Luiz Garcia, o Centro Especializado em Reabilitação para Pessoas com Deficiência (CER IV), O primeiro Centro do Norte Nordeste Especializado para Crianças e Adolescentes vítimas de violência sexual, localizado anexo à maternidade Nossa Senhora de Lourdes, na Avenida Tancredo Neves, em Aracaju (CRAI) e o inicio da construção do Hospital do Câncer”.