Por Joedson Telles
Cato com uma lupa o benefício que assegura à população esse grupo de 15 vereadores de Aracaju, ao antecipar o debate em torno das eleições 2024.
Se até nós jornalistas precisamos ter equilíbrio para não deixarmos pautas imediatas no esquecimento, focando a sucessão, imagine um político eleito para dar respostas.
É evidente – e salutar – que o grupo queira apontar o nome do candidato a prefeito de Aracaju. Nada mais democrático e do jogo. Não há problema nesta ideia.
Contudo, a menos que tenha algum interesse coletivo não revelado que justifique falar em candidato, neste momento, o grupo age de forma açodada. Não é isso que o eleitor espera. Há muito trabalho a ser feito. Eleição se discute no próximo ano.
Aliás, quando provocados sobre o tema, tanto o prefeito Edvaldo Nogueira, que naturalmente liderará o processo dentro do seu bloco, quanto o governador Fábio Mitidieri, de forma acertada, jogam a conversa para mais adiante, sob o argumento de que o momento é de trabalho. Certamente, uma posição bem mais madura e atrelada aos interesses do aracajuano.
