As metas nacionais do Poder Judiciário para 2025 foram discutidas em uma audiência pública realizada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 20ª Região (TRT20), na última quarta-feira, dia 17, na capital sergipana.
O presidente do TRT20, o desembargador José Augusto do Nascimento, explicou que o encontro cumpre uma determinação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “As metas nacionais do Poder Judiciário devem ser criadas e definidas com a participação de magistrados, servidores, Ministério Público, OAB e a sociedade de forma geral. É uma maneira de dar conhecimento de tudo aquilo que os Tribunais vêm realizando em prol da melhoria da prestação judicial”, pontuou o presidente.
O Ministério Público do Trabalho em Sergipe (MPT-SE) foi uma das instituições convidadas a participar da audiência pública, sugerir pautas e apresentar propostas. “É uma oportunidade de passar nossa visão institucional e colher mais elementos da sociedade, do Poder Público, para legitimar essas demandas. Quando a sociedade participa de um encontro para renovar, aprovar ou não aprovar as metas institucionais de um órgão tão importante como o TRT20, isso faz com que a pauta seja ainda mais legitimada e que traga, ao final, ainda mais vantagens para as pessoas”, ressaltou o procurador-chefe do MPT-SE, Márcio Amazonas.
O secretário da Secretaria de Governança e Gestão Estratégica (Segest) do TRT20, Péricles Machado Teixeira, apresentou as metas estabelecidas nos âmbitos nacional e local, que envolvem o índice de processos julgados, desenvolvimento de projetos, ações voltadas ao combate ao trabalho infantil e trabalho escravo.
“As metas também são discutidas com magistrados e servidores e o objetivo é o mesmo: coletar sugestões para as metas nacionais de 2025. Esse processo acontece com todos os Tribunais. No mês de agosto, nós temos a segunda reunião preparatória para o Encontro Nacional do Poder Judiciário e, em novembro, o evento em si, com a presença dos presidentes de todos os Tribunais brasileiros, que vão decidir quais são as metas que cada ramo de Justiça vai aprovar para o próximo ano”, finalizou o servidor.
Enviado pela assessoria