Em entrevista à Rádio Capital do Agreste, nesta terça-feira, dia 6, a deputada estadual Maria Mendonça (PP) negou ter feito uma aliança política com o deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Luciano Bispo (MDB). Maria disse que aprendeu a respeitar os adversários, mas jamais seria capaz de fazer qualquer tipo de “acordo espúrio”.
Segundo a deputada, a sua família tem sido alvo de “ataques incoerentes” em retaliação à eleição da Mesa Diretora da Câmara Municipal de Itabaiana, que deveria acontecer apenas em 2019, mas foi “propositalmente” antecipada, e também ao seu voto favorável ao financiamento junto a Caixa Econômica para custear a reforma das rodovias estaduais.
“Sergipe me conhece, sabe das minhas posições claras e da forma honesta como sempre conduzi minha vida pública e pessoal, enquanto prefeita e, de igual modo, como parlamentar”, enfatizou Maria Mendonça, reforçando seu compromisso com “o respeito ao próximo e a valorização da cidadania”.
Na entrevista, Mendonça descartou a possibilidade de fazer “alianças impossíveis ou inimagináveis” e classificou os boatos como “levianos e sem precedentes”. Segundo Maria, “o legado de honradez e dignidade” deixado por seu pai, o político itabaianense Chico de Miguel, lhe dão a credibilidade e convicção necessárias para frustrar as tentativas daqueles que tentam denegrir a sua imagem.
A deputada também reprovou a conduta do vereador Marcos Oliveira, ao se utilizar de “manobras vergonhosas” para macular a classe política, que já enfrenta um momento tão delicado de descrédito junto à população. “Como o novo é capaz de mentir irresponsavelmente? Política não se faz dessa forma leviana, tentando formar a opinião pública de forma perversa e desleal. A família Teles de Mendonça tem posição, defende um grupo, e seguirá se portando dessa maneira”, rechaçou Maria.
Maria Mendonça acrescentou que não se deixará “abater pela imprudência daqueles que buscam o poder pelo poder” e manterá seu “trabalho focado no bem comum e na defesa do povo de Sergipe, assim como tem sido ao longo dos seus seis mandatos eletivos outorgados pelo voto cidadão”.