O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Márcio Macêdo, defendeu o desempenho do governo Lula em entrevista à CNN, nesta segunda-feira, dia 10. Ele argumentou que o país está no rumo certo, destacando indicadores econômicos positivos. “O Brasil é como um paciente que, se fosse fazer um check up, eu poderia dizer que os índices dele são excelentes”, disse.
“O Brasil apresenta o maior crescimento do PIB no ano, 2,5% dos últimos anos, menor inflação desde o Plano Real, menor nível de desemprego da década, maior crescimento de renda das famílias, redução da pobreza e maiores investimentos públicos e privados da década”, declarou. Ele ainda ressaltou o aumento do salário mínimo acima da inflação e o “pleno emprego” no país.
“São números eloquentes, o país está no caminho certo. Mas é natural que você encontre ali ou acolá mau humor, porque muitas vezes a política que você define, ela não chega na mesma velocidade na ponta com que nós esperamos, então é necessário um tempo de decantação deste processo e que a gente se comunique mais intensamente, para mostrar ao povo o que está acontecendo no país e as políticas públicas que o presidente Lula tem colocado em prática”, afirmou.
O ministro defendeu uma “comunicação adequada, colaborativa, envolvendo os movimentos sociais, envolvendo os partidos do povo, envolvendo o setor democrático do país” para levar informações sobre as políticas públicas à população. Ele também destacou a necessidade de combater a desinformação e as fake news, que competem com as ações informativas do governo.
Sobre eventuais críticas ao governo, Márcio afirmou que elas são parte fundamental do processo democrático. “É um momento muito de tensão política, de discussão. Isso faz parte do processo político no país. Tem elogios, tem críticas, isso faz parte da democracia brasileira”, disse. O ministro enfatizou a importância de analisar tanto os elogios quanto as críticas para “correções de rumos necessárias”. Segundo Márcio, o governo está comprometido em “fazer as entregas que o povo brasileiro espera” nos próximos dois anos de mandato de Lula.
Enviado pela assessoria/Foto: Graccho/SGPR