Lucas e Eliane: conversas produtivas
O vereador Lucas Aribé (PSB) se reuniu na manhã desta segunda-feira, 20, com a secretária da Secretaria Municipal da Assistência Social e Cidadania (Semasc) e vice-prefeita de Aracaju, Eliane Aquino. Na oportunidade, o vereador cobrou a execução da Lei nº 4.642/15. A Lei dispõe sobre o Programa Censo-inclusão e Cadastro-inclusão, que possui o objetivo de identificar, mapear e cadastrar o perfil socioeconômico das pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, com vistas ao direcionamento das políticas públicas voltadas ao atendimento das necessidades desse segmento social.
“A ideia é que esses levantamentos estatísticos fossem realizados nos Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). O Programa Censo-inclusão e Cadastro-inclusão se realizam a cada quatro anos. Nós apresentamos essa mesma Lei nº 4.642/15 para gestão passada, mas não foi executada”, criticou o vereador Lucas Aribé.
O parlamentar apresentou ainda duas indicações relativas a um curso de capacitação para atendimento de pessoas com deficiência intelectual no CRAS do Bairro José Conrado e a instalação de um Centro de Referência de Assistência Social no Bairro Getúlio Vargas.
Durante a visita, a secretária Eliana Aquino falou sobre suas metas à frente da Semasc. “Nossa principal ação é arrumar a casa e fazer com que os serviços da assistência social funcionem como a lei estabelece. Estamos analisando todos os programas que tem parceria com o Governo Federal, fazendo com que os nossos CRAS e CREAS funcionem como tem que funcionar. Hoje, estamos com uma equipe muito técnica que está trabalhando em todas as frentes para organizar a casa”, pontuou a secretária.
Sobre a visita do vereador ao seu gabinete, a secretária Eliane Aquino destacou a luta do parlamentar à frente das Políticas Públicas da Pessoa com Deficiência.
“Gostaria que toda a Câmara Municipal de Aracaju tivesse esse olhar que o vereador Lucas Aribé possui sobre a Politica Pública da Pessoa com Deficiência. Nós precisamos fazer com que isso seja realmente uma tarefa de todos. Nós temos um grande público em Aracaju que precisa ser visto, não com piedade ou assistencialismo, mas com autonomia”, declarou Eliane Aquino.
