O senador Laércio Oliveira realizou, na segunda-feira, dia 23, uma entrevista coletiva para falar sobre os avanços dos Partido Progressistas (PP), em Sergipe, que hoje tem um senador, um deputado federal, dois estaduais, 12 prefeitos, 16 vice-prefeitos e 159 vereadores, entre eleitos e em exercício. “O Progressistas reforça seu compromisso de atuar pela melhoria da população de todo o estado de Sergipe. Vamos continuar o trabalho em apoio aos eleitos”, afirmou o parlamentar que presidente de honra do Progressistas em Sergipe.
Estiveram à mesa junto com o senador, os progressistas Marcel Souza, vice-presidente do Progressistas e prefeito de Campo do Brito; Luciano Pimentel, deputado estadual; Medice de Maim, prefeito eleito de Campo do Brito; Gloria Sena, coordenadora da ala feminina do partido; Luciano Nascimento, prefeito de Propriá; Levi Oliveira e Fabiano Oliveira, vereadores de Aracaju; Monica Sobral, vereadora de Laranjeiras representando os vereadores do interior do estado e Zé franco, presidente do Progressistas em Nossa Senhora do Socorro, representando todos os presidentes de diretórios municipais. Além do presidente da Fecomercio/SE, Marcos Andrade.
Questionado se será candidato a governador em 2026, o senador afirmou que o partido apoiará uma possível pré-candidatura a reeleição do governador Fábio Mitidieri (PSD), mas lançará nomes fortes como candidatos a deputados federais e estaduais. “Alguns deles estão aqui nessa mesa”, disse.
Outra pergunta feita pelos jornalistas foi sobre os avanços do gás em Sergipe. O senador explicou que o relatório apresentado por ele ao projeto que institui o programa de aceleração da transição energética (Paten) teve um capítulo sobre gás natural, com o objetivo de tornar o produto mais barato, mas que infelizmente ele teve que retirá-lo. “Um dos objetivos da proposta era promover a desconcentração de mercado do gás, em sintonia com a Lei do Gás (Lei 14.134, de 2021), para ampliar a competição do setor e reduzir os preços” explicou.
“Todos os produtores do Brasil são obrigados a vender para a Petrobras por um preço barato. Esta, por sua vez, dolariza o gás, porque também compra da Bolívia e vende a um preço muito alto. A minha proposta era que os produtores pudessem ser livres para comercializar as novas descobertas, mas isso não se aplicaria a contratos vigentes. O monopólio destrói a indústria nacional, porque o gás é o principal insumo da indústria. E hoje o gás é caríssimo, custa 14 dólares por milhão de BTU”, disse Laércio.