O jornalista e escritor Avelar Mattos, estará lançando o seu segundo livro “Mistérios do Amor” no próximo dia 13 de outubro, às 17 horas, no Museu da Gente Sergipana.
Para o jornalista, que trabalha na assessoria de comunicação da Secretaria de Estado da Educação, o novo livro é a “forma mais simples de reafirmar que vale a pena lutar por amor e que a vida é o melhor presente que ganhamos de Deus”.
De acordo com Avelar Mattos, “Mistérios do Amor” vai proporcionar ao leitor fazer uma reflexão sobre a vida; a sua passagem pela Terra.
“Todos nós temos uma missão, e iremos passar por várias provações. No caso do personagem principal do livro, Murilo, a dele era encontrar o verdadeiro amor. Na trajetória amorosa, marcada por encontros e desencontros, ele adquiriu experiência ao se envolver com algumas mulheres”, disse.
Para o advogado Wellington Mangueira, que escreveu o prefácio do romance, “Mistérios do Amor é um livro fantástico”.
“A espiritualidade é a tônica, num processo onde os fatos se dão como algo decorrente do destino. Os sofrimentos físicos, morais e espirituais das figuras centrais que enredam o romance são trabalhados por Avelar Mattos como propriedade de mestre”, disse.
Busca da luz
Para Mangueira, “Avelar Mattos consegue prender o leitor no universo cósmico da imortalidade da alma, de sua reencarnação, de seu contínuo aperfeiçoamento em busca da luz, do amor, do perdão, da evolução”.
Já o poeta e advogado Adail Vilela de Almeida, disse que “Mistérios do Amor é literatura brasileira contemporânea na ambientação, nas personagens, nos cenários políticos, religioso e família.
“Ninguém o lerá sem refletir, ao final, sobre o sentido da vida, o misterioso impulso que dá forças para enfrentar adversidades aparentemente insuperáveis”, disse Adail Vilela.
O jornalista Giovani Alievi, lembrou que certa vez, o escritor irlandês Oscar Wilde disse que “não existem livros morais ou imorais, mas livros bem ou mal escritos”.
“Mistérios do Amor pertence à categoria dos livros bem escritos. Avelar Mattos tem a habilidade de narrar uma série de eventos de maneira legível, além de caracterizar cada personagem com nitidez avassaladora”, disse Alievi.
Foto: Eugênio Barreto/SEED