Por Joedson Telles
Pesco que a Rede Globo acaba de usar sua principal novela para ventilar sua repulsa aos homossexuais. “Não quero ter um filho gay. Um homem tem que ter uma família”, disse um ator a outro que faz papel de filho gay. Aliás, o tal filho é ladrão, arrogante, humilha as pessoas, mal irmão, mal filho… um nojo de pessoa. Mas a Globo não enxerga nada disso. A revolta do pai é porque “descobriu” que o rapaz é gay. Ou seja, na Globo pode ser marginal só não pode ser gay?
E agora? Aquele grupo que infernizou a vida do deputado Marco Feliciano, usando a própria Globo, entre outras mídias, para conseguir o famoso minuto de fama, terá coragem de mostrar coerência e peitar a “poderosa” emissora dos Marinhos? O Marco Feliciano, cujo preconceito, lógico, não se justifica, ao menos, se diz cristão e se vale da Bíblia que, de fato, condena o homossexualismo, para externar sua posição. E a Globo que manda a Bíblia às favas em troca de manter a audiência que lhe rende o maior faturamento da TV brasileira? Não seria puro preconceito? Os gays deveriam, no mínimo, mudar de canal. Pra sempre.
P.S. Apesar de a Bíblia condenar o homossexualismo, é bom lembrar que o mesmo livro diz não apenas que Deus é amor como também traz como segundo mandamento amar o próximo. Ou seja, preconceituoso não conta com Deus.
