O ex-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PC do B), participou nesta sexta-feira (4) da Plenária Ampliada da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/SE). O evento acontece a cada três meses, com o objetivo de discutir temas importantes para o movimento sindical.
Na oportunidade, Edvaldo Nogueira fez uma análise da atual conjuntura política. Ele criticou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Nesse contexto político, entendo que este pedido de impeachment não tem fundamento. Não podemos admitir um golpe à Presidência da República. Isto só criaria uma grande instabilidade política no nosso país. É preciso ir às ruas e fazer valer a vontade das urnas”, disse.
O ex-prefeito defendeu que a presidente Dilma una os partidos que compõem a sua base para superar a crise. Ele disse não acreditar que o PSDB queira o vice-presidente Michel Temer no poder. “O PSDB não quer entregar a Presidência de bandeja para o PMDB. Os tucanos querem crucificar a presidente Dilma até 2018, para assim se posicionarem bem no pleito”, avaliou.
Edvaldo ainda fez uma projeção da economia. Para ele, o próximo ano ainda será muito difícil. “Se o país não superar o mais rápido possível a instabilidade política, colocará em risco os avanços que obteve nos últimos doze anos”, advertiu.
Militantes questionaram o ex-prefeito ainda sobre a sua pré-candidatura à prefeitura de Aracaju. “Se me coloco à disposição do partido como pré-candidato não é por orgulho ou vaidade. Faço porque sou otimista e acredito muito no futuro. Sei que é possível se fazer política de uma forma diferente”, disse.
Edvaldo debate conjuntura política com movimentos sindicais
O ex-prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PC do B), participou nesta sexta-feira (4) da Plenária Ampliada da Central de Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB/SE). O evento acontece a cada três meses, com o objetivo de discutir temas importantes para o movimento sindical.
Na oportunidade, Edvaldo Nogueira fez uma análise da atual conjuntura política. Ele criticou o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. “Nesse contexto político, entendo que este pedido de impeachment não tem fundamento. Não podemos admitir um golpe à Presidência da República. Isto só criaria uma grande instabilidade política no nosso país. É preciso ir às ruas e fazer valer a vontade das urnas”, disse.
O ex-prefeito defendeu que a presidente Dilma una os partidos que compõem a sua base para superar a crise. Ele disse não acreditar que o PSDB queira o vice-presidente Michel Temer no poder. “O PSDB não quer entregar a Presidência de bandeja para o PMDB. Os tucanos querem crucificar a presidente Dilma até 2018, para assim se posicionarem bem no pleito”, avaliou.
Edvaldo ainda fez uma projeção da economia. Para ele, o próximo ano ainda será muito difícil. “Se o país não superar o mais rápido possível a instabilidade política, colocará em risco os avanços que obteve nos últimos doze anos”, advertiu.
Militantes questionaram o ex-prefeito ainda sobre a sua pré-candidatura à prefeitura de Aracaju. “Se me coloco à disposição do partido como pré-candidato não é por orgulho ou vaidade. Faço porque sou otimista e acredito muito no futuro. Sei que é possível se fazer política de uma forma diferente”, disse.
Enviado pela assessoria