O senador Eduardo Amorim (PSDB-SE) defendeu o Projeto de Lei do Senado (PLS 200/2015), que dispõe sobre a pesquisa clínica. A proposta é de autoria conjunta dos senadores Ana Amélia, Waldemir Moka e Walter Pinheiro. “Tive a honra de ter sido designado relator na CCJ, onde apresentei parecer favorável, com a apresentação de cinco emendas”, disse Eduardo.
“É um projeto desafiador, de grande repercussão na vida diária das pessoas, não importa que estejam hoje no tratamento de alguma doença, ou em pleno gozo de sua saúde”, disse. Para o parlamentar ao completar que “o PLS contribui para o desenvolvimento da pesquisa clínica no Brasil, estabelece um novo marco ético para a atividade e, sobretudo, traz grande proteção ao sujeito da pesquisa”.
Segundo o médico e senador, a matéria foi merecedora de reconhecimento e aprovação, pois objetiva oferecer celeridade às pesquisas sem deixar de observar e atender as questões éticas tão necessárias neste tipo de atividade humana. “A condução das pesquisas à luz da ética será assegurada pela atuação dos comitês de ética em pesquisa e de controle social”, afirmou o senador.
Ao defender o PLS, Eduardo Amorim diz que “o Brasil passará a ter uma legislação moderna, contributiva, capaz de reverter todo o estado da arte de nossa pesquisa clínica numa melhor qualidade de vida para os pacientes brasileiros”.
“Sou médico de profissão. Tenho tanto a medicina como a política como missão, como oportunidade de servir ao próximo. Sei o que é a dor de um paciente que procura tratamento, e seu que é a dor de uma família quando não pode comprar o medicamento de que precisa”, explicou Eduardo Amorim.
