“Os sergipanos esperam isso de todos nós”, afirma Georgeo Passos
O ano legislativo só será iniciado, na próxima segunda-feira, dia 15, mas já existe um pleito do deputado Georgeo Passos (PTC), oficializado através da imprensa, dirigido aos colegas parlamentares: debater projetos que tramitam na Assembleia Legislativa de Sergipe. “O ano de 2015 não foi tão bom em termos de produção”, entrega o jovem deputado. “No entanto, era o primeiro ano de legislatura. Acredito que 2016 as coisas possam ser bem diferentes. O povo sergipano espera isso de nós”, analisou o parlamentar.
Georgeo lembra que apresentou, em 2015, propostas importantes como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Ficha Limpa e o Projeto de Lei da Impessoalidade. “Ambas estão paradas, o que é de se lamentar”, diz, explicando que a PEC da Ficha Limpa pretende impedir que pessoas condenadas judicialmente possam assumir cargos públicos. “Já o Projeto de Lei da Impessoalidade deseja obrigar que a confecção de material de divulgação da área administrativa contenha somente os símbolos oficiais do Estado, não podendo contar nomes e símbolos que caracterizem promoção pessoal.”
Georgeo disse ainda ser preciso debater a atualização da Constituição Estadual, o Plano Diretor dos Transportes e uma proposta de Lei da Transparência Estadual. “É preciso também discutir a questão da Previdência dos Servidores Estaduais, a reforma da Legislação da Polícia Militar e dos Bombeiros Militares, e os problemas da educação, da saúde e da segurança pública, entre outros”.
O deputado lembrou, por fim, que, no primeiro ano do seu mandato, apresentou 112 Requerimentos, 50 Emendas a Projetos, 35 indicações, oito Projetos de Lei e duas Propostas de Emenda à Constituição. “Quero continuar fazendo uma política do meu jeito e pretendo produzir ainda mais. Com a experiência que conquistamos, espero ir além e fazer ainda mais pelo povo. Logicamente que para isso, contamos com o apoio dos nossos pares”, garantiu, prometendo continuar acompanhando as atividades do Poder Executivo, Judiciário, Ministério Público, Tribunal de Contas e onde mais houver utilização de recursos públicos. “Vamos ficar de olho e cobrar quando for necessário”.
Do Universo, com informações da assessoria do deputado
