O governador Belivaldo Chagas esteve, na noite desta quarta-feira, 22 de junho, na abertura oficial do Arraiá do Povo, na Orla da Atalaia, em Aracaju. O retorno do evento acontece após uma pausa de dois anos, devido à pandemia da Covid-19 e, neste ano, vai até o dia 29. O Arraiá do Povo faz parte do Encontro Nordestino de Cultura, promovido pelo Governo de Sergipe, por meio da Fundação de Cultura e Arte Aperipê (Funcap).
Com 89 atrações confirmadas, entre artistas locais e nacionais, trios de forró pé-de-serra, apresentações sinfônicas e filarmônicas, além de quadrilhas juninas, o Arraiá do Povo é um importante atrativo cultural e turístico, com relevante importância econômica para o estado.
“Foram anos difíceis, mas estamos superando e, agora em 2022, retomamos esta festa, que é tão importante para Sergipe. Uma festa que atrai não só turistas, mas os próprios sergipanos que valorizam a cultura nordestina. Aproveito para ressaltar e pedir que as pessoas continuem se vacinando, tomando as doses correspondentes, para que possamos continuar comemorando assim, com festa e alegria”, detacou o governador.
Encontro Nordestino de Cultura
Além do Arraiá do Povo, o Encontro Nordestino de Cultura também engloba o Arraiá Arranha Unha, o Arrasta-pé do 18 do Forte e os festejos da Rua São João.
Em dois dias de programação intensa, o Arrasta Pé do 18 do Forte contou com atrações, como Devinho Novaes, Solange Almeida, Luan Estilizado, Mara Pavanelly, Xande e Nanda, Jonas Esticado, Cavaleiros do Forró e Márcia Felippe.
A Rua São João contou com uma programação de três dias com muita festa e apresentações das quadrilhas juninas Unidos do Arrasta Pé e a Quadrilha Asa Branca; além dos shows musicais das bandas Forró Graduando, Trio Ara, Trio Ceará e Os Faranis.
No Arraiá do Povo, como acontece todos os anos, a Funcap homenageia os artistas que, através de seus trabalhos e formas de expressão, contribuíram para a difusão da cultura nordestina. Para esta edição, o palco principal recebe o nome da cantora Paulinha Abelha, vocalista da banda Calcinha Preta, já o segundo palco, voltado para apresentações do forró tradicional, foi nomeado Clemilda, em memória à “Rainha do Forró”.
