O senador Alessandro Vieira ( Cidadania) esteve reunido, na quarta-feira, dia 22, com o ministro da Cidadania, João Roma, para debater sobre a Medida Provisória do novo Bolsa Família, o Auxílio Brasil. Para o senador sergipano, que é vice-presidente da Frente Parlamentar Mista pela Renda Básica, a reunião foi positiva e importante para assegurar um auxílio justo e digno.
“Ao lado da deputada Tabata Amaral e do deputado Eduardo Barbosa, membros da Frente Parlamentar Mista pela Renda Básica, buscamos garantir a condição mínima para todos os brasileiros, além de assegurar que os beneficiários não sofram com cortes no texto da Medida. Nosso compromisso é com as famílias brasileiras que dependem do Programa para garantir o alimento em suas casas”, reforça Alessandro Vieira.
A Medida Provisória (MP) 1061/21, que cria os programas Auxílio Brasil e Alimenta Brasil em substituição, respectivamente, ao Bolsa Família e ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) foi publicada no Diário Oficial da União no dia 10 de agosto e está em tramitação no Congresso Nacional.
O Auxílio Brasil deve entrar em vigor em novembro, e prevê nove tipos de ações de transferência de renda por meio de benefícios financeiros a famílias em situação de extrema pobreza e de pobreza. Os critérios que definem as duas situações ainda serão definidos por regulamento do Poder Executivo.
Alessandro quer fim de impasse que causa transtorno a mais de mil trabalhadores
O senador Alessandro Vieira afirmou, nesta quarta-feira, dia 22, ser de suma importância que seja logo resolvido o impasse entre a empresa Bracell (uma das maiores fábricas de celulose do planeta) e a Niplan Engenharia, que está causando um grande transtorno a mais de mil trabalhadores de todo o país, após a rescisão repentina dos contratos sem pagamento de suas rescisões, fazendo com que muitos não tenham dinheiro para voltar aos seus estados de origem.
“Estamos recebendo o pedido de apoio de diversos trabalhadores sergipanos e de outros lugares do Brasil que se encontram lá no estado de São Paulo e relatam que sequer têm onde dormir, com a suspensão dos pagamentos das diárias de hotel pelas empresas após a rescisão. Nosso mandato presta solidariedade a todos que estão passando por esse constrangimento e estará oficiando o Ministério Público do Trabalho solicitando a pronta e efetiva intervenção neste lamentável episódio”, diz.