O mandato do senador Alessandro Vieira (MDB-SE) garantiu R$ 9,6 milhões para a assistência social de Aracaju. Esses recursos serão empregados na construção de centros de assistência que têm o objetivo de fortalecer os serviços para a comunidade, como acolhimento de pessoas com deficiência, assistência à população em situação de rua, acompanhamento especializado de famílias e indivíduos que tenham os direitos violados ou ameaçados.
“Investir em assistência social é fundamental para promover uma sociedade mais inclusiva e equitativa. Ao destinar 9,6 milhões de reais para Aracaju, fortalecemos os serviços essenciais, mas também enviamos uma mensagem clara sobre nosso compromisso com o bem-estar de todos os aracajuanos. A construção de centros de assistência atende às necessidades críticas imediatas, como abrigar pessoas com deficiência e auxiliar a população em situação de rua, mas também estabelece as bases para um apoio especializado contínuo às famílias em vulnerabilidade”, ressalta Alessandro Vieira.
Vieira reforça o compromisso do seu mandato no Senado Federal com o desenvolvimento humano e a qualidade de vida na região metropolitana. “Ao oferecer suporte às camadas mais vulneráveis da comunidade, estamos construindo os alicerces de um futuro mais justo e solidário. Além disso, ao focar em serviços que vão além da proteção básica, como proteção social especial de média e alta complexidade, contribuímos para o empoderamento dessas comunidades, capacitando-as a superar desafios e construir vidas mais dignas”.
O investimento de mais de 9,6 milhões responde às necessidades imediatas da capital sergipana. Com 602.757 habitantes, Aracaju é a cidade mais populosa de Sergipe, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Censo 2022. E os recursos para assistência social semeiam as raízes de uma transformação social duradoura. “Ao promover a igualdade de acesso aos recursos e serviços, pavimentamos o caminho para uma Aracaju mais resiliente, inclusiva e próspera. O impacto positivo desses investimentos não se limitam ao presente, mas chegam às gerações futuras”, aponta Alessandro.
