Por Joedson Telles
A indagação que serve de título para este texto vem a propósito de pífios juízos de valores, alguns oriundos de setores viciados da mídia nativa, emergirem no sentido de estar havendo uma pressão para que o governador Marcelo Déda reassuma o cargo que o povo lhe deu duas eleições seguidas.
Por mais incrível que possa parecer, tem gente que teima em desconhecer que o governador, além de ser um homem inteligente e possuidor de uma família na mesma linha, que está ao seu lado neste momento difícil, também está sendo assistido por médicos de altíssima competência. Os melhores. Não é à toa que está se tratando no Hospital Sírio Libanês, em São Paulo. Uma referência.
Neste contexto, soa desnecessário pontuar que ninguém em sã consciência apostaria um tostão furado que o governador cometeria a insanidade de, mesmo sem condições clínicas, apressar seu retorno, contrariando familiares, amigos e, sobretudo, a recomendação dos médicos, simplesmente, para atender a apelos de terceiros. Ou pressão, se preferirem.
A decisão, se for tomada, evidentemente, terá perfeita harmonia com todos os que desejam o bem de Déda. Terá o aval médico. Não será um tiro no escuro, como um mentecapto pode nutrir em sua imaginação. E acontecerá no momento certo. Pode apostar. Acredito também que a importância maior será o fato de vê-lo outra vez na ativa, recuperando sua capacidade laboral e comandando o Estado. A quem interessa Déda fora do governo? Presumo que a torcida deve ser mesmo para ele voltar ao governo, respeitando-se a exceção da regra. Óbvio
Agora, se isso será bom ou ruim para político “A” ou “B” a história é outra. Neste momento, deve estar em pauta a recuperação da saúde do governador. Orações e jejuns aos montes para tocar o coração de Deus em prol da bênção que Déda espera na fé. O que passar disto pode até ser lucro ou prejuízo para alguns políticos. Para jornalistas. Mas não deixa de ser segundo plano.