Por Joedson Telles
“(Deus) Não nos trata segundo os nossos pecados, nem nos retribui consoante as nossas iniquidades. Pois quanto o céu se alteia acima da terra, assim é grande a sua misericórdia para com os que o temem. Quanto dista o Oriente do Ocidente, assim afasta de nós as nossas transgressões. Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor se compadece dos que o temem. Pois ele conhece a nossa estrutura e sabe que somos pó” (Salmos 103:10-14).
A pessoa que não vive em espírito, e cujo foco está unicamente na carne, nas coisas desta vida fugaz, nos prazeres que o mundo oferece não compreende a importância da misericórdia de Deus em sua vida.
Deus, obviamente, sabe que todos nós somos pecadores. Só o Senhor é santo. A Bíblia diz que não há um só justo. Formamos a chamada depravação total. Adão caiu e todos nós – cada um com os seus pecados – caímos também.
Isso acontece porque a natureza do homem é inclinada ao pecado. Somente com a intervenção misericordiosa de Deus, podemos ter o coração quebrantado pelo Espírito Santo, nos arrepender e levar uma vida em Cristo Jesus.
Temer a Deus é ter essa compreensão e estabelecer como padrão de vida aquilo que a Bíblia ensina. Assim, e não há outra forma, mostramos ao mundo e, sobretudo, ao próprio Deus que damos a devida importância ao plano dele para resgatar os seus eleitos por meio da crucificação salvífica de Jesus Cristo.
Se por um lado é impossível pagarmos a dívida que temos com Cristo, dado ao gigantesco sofrimento ao qual ele foi submetido (mesmo sendo inocente) por amor aos seus, por outro lado, não há dúvida que podemos e precisamos valorizar este sacrifício ímpar na história da humanidade. Provar a crença no Cristo ressuscitado, vivendo de acordo com a sua mensagem registrada na Bíblia Sagrada.
Deus no comando.
