Por Joedson Telles
“Não tomarás em vão o nome do Senhor teu Deus…” – Êxodo 20:7 (NVI) .
Deus é santo. Glorioso. Majestoso. Soberano. Onipotente. Onisciente. Onipresente. Transcendente. Independente. Imutável. Justo. Misericordioso. Bom… Deus é amor, é eterno, é infinito… Bendito é o Senhor.
A distância entre Deus e o homem pecador é imperiosa: o homem só pode usar o nome de Deus quando, não por méritos próprios, mas pela fé em Cristo Jesus, prestar culto de adoração e louvor ao Senhor. Do mesmo modo, na evangelização e, em oração, para agradecer graças e misericórdias vindas do Provedor ou, com sinceridade de coração, para lhe pedir perdão ou apresentar uma súplica.
Aquele que jura por Deus para enganar seu próximo usa o nome do Criador em vão. Assim como aquele que o faz para obter êxito de forma desonesta. Envolver o nome do Senhor em situações banais ou fazer gracejos também é pecado…
Entretanto, há quem use o nome de Deus em vão sem precisar abrir a boca. São “crentes” que conhecem a Palavra de Deus, frequentam uma igreja, mas vivem fora dela a mesma vida de uma pessoa do mundo, que não nasceu da água e do Espírito Santo. São “crentes” que carregam o nome de Deus por sua inclinação religiosa, mas dão motivos para que o nome de Deus seja escandalizado. Andam na contramão do que ensinou Jesus, por exemplo, no Sermão do Monte (Mateus 5:13).
Seja crente ou não, aquele que se vale do nome de Deus de forma indevida está a atrair o castigo merecido. Deus sempre age, em momento oportuno, contra os que não reverenciam Sua glória. “… pois o Senhor não deixará impune quem tomar o seu nome em vão” (Êxodo 20:7) .