Por Joedson Telles
“… o Senhor é fiel…” – 2 Tessalonicenses 3:3 (NVI).
Diante dos inúmeros problemas que emergem de praxe e acossam a existência humana, há pelo menos duas reações comuns em um mundo secular: uns tentam encontrar a saída sozinhos, pois, mesmo em crise, se sentem autossuficientes; outros dividem o fantasma com pessoas que julgam confiáveis e prontas para as “respostas acuradas”.
Não surpreende, contudo, que tais opções se mostrem falidas. A menos que se busque a solução em Deus, qualquer saída é, no mínimo, ilusória.
É certo que muitos problemas já foram “solucionados”, mesmo se deixando Deus à parte. Mas, na verdade, quem transita por este caminho, no máximo, apenas permuta um problema presente por um futuro. Também não consegue evitar a velhice e as limitações consequentes desta – e, muito menos, a morte, que, sem Jesus Cristo, é o verdadeiro maior problema que uma pessoa pode enfrentar. É a condenação ao sofrimento eterno.
Entender que a prioridade é acabar com a distância que o pecado coloca entre todo homem e toda mulher e Deus é urgente. O pecado destrói quaisquer possibilidades de uma vida eterna livre de todos os problemas.
Deus, entretanto, é fiel. Nele temos segurança. Ele promete cuidar dos que andam em retidão, obedecendo à Sua palavra. Daqueles que guardam a aliança feita entre Ele e Abraão e sua descendência – todo aquele que crê. A saber, os que são verdadeiramente gratos ao sacrifício expiatório de Cristo Jesus na cruz.
“Embora os montes sejam sacudidos e as colinas sejam removidas, ainda assim a minha fidelidade para com você não será abalada, nem a minha aliança de paz será removida, diz o Senhor, que tem compaixão de você” (Isaías 54:10).