Por Joedson Telles
“Em chegando às nações para onde foram, profanaram o meu santo nome, pois deles se dizia: São estes o povo do Senhor, porém tiveram de sair da terra dele” – Ezequiel 36:20 (ARA).
O povo de Deus é santo – separado. Não pode e não deve viver pecando, como se não temesse a Deus. O cristão tem verdadeiro gozo em preservar o nome de Deus. A Sua glória. No entanto, não faltam exemplos bíblicos de tropeços do povo de Deus, comprovando a fragilidade humana. A dependência do Espírito Santo.
“Veio a mim a palavra do Senhor, dizendo: Filho do homem, quando os da casa de Israel habitavam na sua terra, eles a contaminaram com os seus caminhos e as suas ações; como a imundícia de uma mulher em sua menstruação, tal era o seu caminho perante mim” (Ezequiel 36:16,17).
Ao avançarmos para o versículo 18, atestamos que Deus fica irado quando abrimos espaço para o pecado em nossas vidas, e o castigo não tarda. “Derramei, pois, o meu furor sobre eles…”.
Todavia, por amor ao Seu nome – repito, ao Seu nome -, Deus age. “Mas tive compaixão do meu santo nome, que a casa de Israel profanou entre as nações para onde foi. Dize, portanto, à casa de Israel: Assim diz o Senhor Deus: Não é por amor de vós que eu faço isto, ó casa de Israel, mas pelo meu santo nome, que profanastes entre as nações para onde fostes (Ezequiel 36:21). E, assim, Deus regenera e abençoa Seu povo (Ezequiel 36:25-30).
Evidente que ninguém, exceto Jesus Cristo, viveu ou vive neste mundo sem pecar. Mas o pecado na vida do crente se configura num acidente seguido do arrependimento sincero. Até porque, os de Deus, assim como Ele, odeiam o pecado. São diferentes daqueles que não têm comunhão com Deus, e fazem do pecado uma rotina. Algo trivial. Não sentem o menor arrependimento ou constrangimento, ao transgredirem a lei de Deus manifesta nas Sagradas Escrituras.