Na manhã do último domingo, dia 9, um incêndio destruiu um estabelecimento comercial no Bairro Suíssa, em Aracaju. Embora não tenha havido vítimas, a empresa afetada pode ter sofrido um grande prejuízo financeiro com a deterioração do prédio e dos produtos.
Nesses casos, é importante que as empresas tenham um seguro empresarial contra incêndio para minimizar os riscos e proteger o patrimônio. É o que afirma Max Dosea, diretor da Associação Comercial e Empresarial de Sergipe (Acese) e responsável pela Dosea Corretora de Seguros.
Segundo ele, a apólice protege as empresas contra sinistros que podem ocorrer a qualquer momento. “Ele cobre desde a reposição de equipamentos e mercadorias até os custos de reconstrução do local afetado e de terceiros, proporcionando segurança e tranquilidade”, explicou Max.
Vale lembrar que, segundo o Decreto nº 61.867 de 1967, as empresas são obrigadas a contratar um seguro de incêndio que cubra não apenas a reconstrução do imóvel, mas também os itens que estão dentro, como mobília, eletrônicos, mercadorias, frota de veículos, entre outros.
“Ou seja, além de ser uma medida de segurança, para proteção do patrimônio, a contratação do seguro é uma exigência legal. É uma Lei que precisa ser respeitada, principalmente para garantir a tranquilidade dos donos de estabelecimentos, funcionários e clientes”, assegurou Dosea.
Max destacou a importância de se contratar um corretor de seguros credenciado a SUSEP e com
know-how em seguro empresarial. “Visto as especificações técnicas e abrangência dos risco de incêndio de responsabilidade das companhias seguradoras, o corretor habilitado é o único profissional legal que pode orientar o consumidor quanto à contratação”, assegurou.
O diretor da Acese diz ainda que a entidade oferta consultoria para a contratação de apólices de seguro que se adequem a todas as necessidades. “É uma forma a mais que temos de ajudar os empresários com uma orientação para esta necessidade”, finalizou Max.