Na tarde desta terça-feira (21), o líder do governo no Congresso Nacional, André Moura (PSC-SE) participou de audiência pública interativa realizada pela comissão mista que analisa a Medida Provisória (MP) 756/2016 que altera os limites do Parque Nacional do Rio Novo e da Floresta Nacional do Jamanxim e criou a Área de Proteção Ambiental do Jamanxim, no Pará.

Participaram da audiência, o diretor de Criação e Manejo de Unidades de Conservação do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio, aulo Carneiro; a diretora de Departamento de Desenvolvimento Sustentável na Mineração, Maria José Gazzi Salum; o vice-prefeito do município de Novo Progresso (PA), Gelson Dill; o vice-presidente da STCP Engenharia de Projetos Ltda., Joésio Siqueira; o presidente do IDEFLOR – BIO, Thiago Valente; e o vice-governador do Pará, Zequinha Marinho.

A nova Área de Proteção Ambiental será administrada pelo Instituto Chico Mendes e as áreas rurais ocupadas poderão ser regularizadas, respeitando-se as regras da Lei 11.952/2009, que trata da regularização fundiária das ocupações em terras da União situadas na Amazônia Legal.

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“Para surgir novos nomes será bastante complicado”, avalia o jovem deputado

Georgeo: posição contrária 

Por Luiz Sérgio Teles

Provocado sobre a retomada da discussão no Congresso Nacional, que gira em torno da chamada lista fechada para as eleições do Poder Legislativo, o deputado estadual Georgeo Passos (PTC) alertou que, apesar do modelo de votação atual ser fracassado, com a nova modalidade sendo aprovada na reforma política, haverá muito mais prejuízo. Segundo ele, é algo que deve ser estudado.

“Alguma alteração legislativa é necessária. A gente  até no primeiro ano de mandato ficou contente de ver o relator da reforma política nesta Casa, mas não avançou. Eu creio que, mais uma vez, o Congresso não vá avançar, mas lista fechada é algo que coloca um poder muito grande na mão dos caciques dos partidos e para surgir novos nomes será bastante complicado”, avalia o deputado.

Georgeo acredita que, se o novo modelo implantado for unicamente esse apresentado, com certeza, nada mudará no cenário político, já que quem tem mandato vai legislar em causa própria, colocando as regras para serem os primeiros das listas dos partidos. “Não sei como a população vai assimilar. Vai votar no partido que tem alguém na lista que não seja tão bem visto pela sociedade. Com certeza vai trazer reflexo para o próprio partido. Vamos aguardar o texto final dessa reforma e esperamos mudança, mas para melhorar o sistema”.

O parlamentar observou ainda que no Brasil não existe tradição para esse formato de eleição, e que, apesar de algumas experiências darem certo em outros países, “para nós”, se for aprovado, será um retrocesso. “Eu creio que para o Brasil vai ser algo que vai chamar bastante atenção. Porém, creio que as minorias serão deixadas de lado, as novas lideranças jovens  não conseguirão espaços em outros partidos”.

Eduardo: denunciando o caos no IML

O Instituto Médico Legal (IML) de Sergipe foi pauta do discurso do senador Eduardo Amorim (PSDB-SE). O parlamentar mostrou à situação de caos e abandono a qual se encontra o órgão. “É de nos deixar indignados que o atual governo desrespeite os cidadãos vivos e mortos, além de fazer com que os servidores e funcionários trabalhem de forma precária”.

Eduardo embasou o seu pronunciamento em um relatório técnico de inspeção sanitária da coordenação de Vigilância Sanitária da Prefeitura de Aracaju, que foi encaminhado para a 3ª Promotoria de Justiça dos Direitos do Cidadão do Ministério Público do Estado de Sergipe. Com base documental, o senador disse que o governo e seus aliados estão no comando do Estado de Sergipe há mais de dez anos. Para ele, já possuem verba para construção e aparelhamento do IML através do Proinveste.

“O máximo que conseguiram fazer foi maquiar o atual prédio que fica numa região urbana, com edificação antiga, insalubre e precária”, detalhou Eduardo ao explicar que o IML de Sergipe está sob a responsabilidade da Coordenadoria Geral de Perícias da Secretaria de Estado da Segurança Pública e um único prédio atende a Capital e os demais 75 municípios.

Inspeção

No seu pronunciamento, Eduardo afirmou que durante a inspeção da Vigilância Sanitária não foi apresentada a certidão de responsabilidade técnica, emitida pelo Conselho Regional de Medicina de Sergipe, constatando o registro do estabelecimento no referido conselho. “Não foram apresentadas as rotinas escritas ou os procedimentos operacionais padrão das atividades do órgão como técnicas de biossegurança, higienização e desinfecção dos instrumentais e higienização dos ambientes”, afirmou.

Ainda na vistoria técnica, o senador disse que foi detectada a ausência até de espéculos para avaliação ginecológica. “O desrespeito com o servidor público estadual começa quando o governo coloca as pessoas para trabalharem em ambientes insalubres”, disse Eduardo ao completar que “o governo, também, não realizou o controle de imunização dos trabalhadores que atuam em área críticas contra a hepatite, tétano e outras doenças”.

Entre os argumentos do senador de precariedade do IML de Sergipe foi lembrado que a sala de necropsia não tem lavatório exclusivo para higienização dos profissionais, com torneiras que dispensem o contato das mãos; já outro ponto é que o IML possui quatro câmaras de refrigeração e 24 geladeiras e estas não passam por processo de higienização periódico.

“Durante a inspeção, na mesma área que abriga as câmaras, foi encontrado acúmulo de materiais em desuso, cadáver em decomposição nas macas e um rabecão estacionado”, denunciou Eduardo e afirmou “este desgoverno que temos em Sergipe, não é exagero dizer, que, certamente, é o pior da história do Estado”.

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Por Márcio Rocha

Os dados apresentados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ratificaram uma constante no mercado de trabalho, mais uma vez o número de vagas com carteira assinada diminuiu em Sergipe. Os dados do mês de fevereiro foram analisados pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Sergipe (Fecomércio), que constatou a continuidade da trajetória decrescente do número de empregos no estado. No segundo mês do ano, foram fechados 3.412 postos de trabalho em Sergipe.

Entretanto, o setor de serviços está mostrando recuperação, apontando saldo positivo de empregos desde o início de 2017, mostrando a recuperação do setor, sinalizando uma tímida recuperação da economia no estado. Em 2017, o setor gerou 338 novas oportunidades de trabalho, tendo saldo positivo tanto em janeiro, quanto em fevereiro. No mês foram 215 novos empregos surgiram para os trabalhadores sergipanos do setor, num total de 6.192 contratações, contra 5.854 desligamentos no setor.

O apontamento já sinaliza uma melhora. Os ramos de atividades de serviços de hotelaria, alimentação e redação, além do ramo de serviços de ensino conseguiram se desgarrar do ritmo de queda da crise econômica que ainda insiste em afetar o estado. O período de alta temporada no turismo e as contratações de professores para estabelecimentos de ensino, marcaram o crescimento de vagas no setor de serviços em fevereiro. Os serviços de utilidade pública também geraram novas vagas de trabalho, num saldo positivo de 186 vagas, nos dois primeiros meses do ano. O presidente da Fecomércio, Laércio Oliveira, valorizou a recuperação do setor de serviços, destacando sua importância na economia sergipana.

“Já são dois meses em sequência que o setor de serviços e os serviços de utilidade pública estão gerando novos empregos no estado. O setor ganhou fôlego nesse momento de crise e aponta sinais de recuperação. Com o aumento nas vagas dos serviços, acredito que outros setores poderão ser puxados para cima. Não estamos no cenário que queríamos, mas já é um dado animador para o setor produtivo do estado”, disse Laércio.

A realidade do mercado de trabalho sergipano, todavia, ainda inspira cautela, pois os números das mais diversas atividades econômicas continuam sendo puxados para baixo. O setor da indústria fechou o bimestre com -2.358 postos de trabalho; O comércio, com o fim das contratações temporárias, sofreu um impacto de -261 postos de trabalho em fevereiro, perfazendo -840 no primeiro bimestre.

Entretanto, por ser um período sazonal de demissões, espera-se que o número de empregados no setor possa se estabilizar ou diminuir sua retração; O setor de agropecuária, em virtude da fase final de ciclo de algumas culturas, apontou -579 empregos em fevereiro, totalizando -1.111 no somatório dos dois meses iniciais de 2017; Com o fim de construção de algumas obras, o mercado de construção civil também reduziu seu quadro de empregados, fechando -121 postos em fevereiro, com -159 postos de trabalho; A atividade extrativa mineral é a que detém menor volume de retração no emprego, perdendo -25 postos de trabalho em fevereiro e fechando com -54 no bimestre; Já a administração pública perdeu -166 postos no período bimensal.

O desemprego também continua com trajetória descendente nos municípios com mais de 30 mil habitantes. Em fevereiro, esse conjunto de municípios apresentou um contingente de desempregados na ordem de 604 postos de trabalho fechados. O município de Capela liderou as demissões em fevereiro, foram 389 postos fechados, indicando a influência da entressafra de cana-de-açúcar para o resultado. O município de Aracaju perdeu 205 postos de trabalho em fevereiro. Na contramão, os municípios São Cristóvão e Lagarto, geraram 150 e 76 novos empregos, respectivamente.

Em coletiva de imprensa, o presidente da Empresa Municipal de Serviços Urbanos (Emsurb), Mendonça Prado, esclareceu a operação deflagrada pela Polícia Civil na manhã desta terça-feira, 21, que está apurando contratos com empresas de limpeza pública. A ação visa verificar possíveis irregularidades na contratação de empresa para a coleta de lixo em Aracaju.

Segundo Mendonça Prado, os contratos investigados são de períodos relativos a gestões anteriores. “A polícia está realizando investigações em razão de um inquérito instaurado em 2016, em razão de uma denúncia formulada pela empresa Cavo. O objeto da investigação é a relação administração pública entre Torre e administração pública do município de Aracaju e a empresa Cavo”, explicou o presidente da Emsurb.

Durante toda a manhã, as equipes se empenharam em acompanhar e fornecer todo o material necessário para facilitar o trabalho dos policiais, assegurando a política de transparência implementada pela atual administração. Mendonça Prado destacou que a atual administração pública cumpre as leis em sua totalidade e que está aberta para tirar dúvida de qualquer pessoa.

“Nós estamos aqui prontos para prestar quaisquer esclarecimentos relacionados à nossa administração, porque temos convicção absoluta de que seguimos rigorosamente o que determina a constituição em vigor. O contrato com a Torre inclusive está suspenso, e o que está em vigor agora é um contrato emergencial aditivado e tendo processo de prorrogação de 70 dias, conforme determina o Poder Judiciário, com a empresa Cavo. Essa gestão não cometeu nenhum erro. Fomos submetidos à avaliação do Poder Judiciário sobre eventuais atos de improbidade administrativa e a Justiça já julgou dizendo que o diretor-presidente da Emsurb não cometeu nenhum ato desse tipo”, ressaltou.

Continuidade da Limpeza

Em relação à continuidade dos serviços de limpeza na cidade o presidente da empresa municipal afirmou que vai manter o que foi definido pela Justiça. “Eu digo, desde que assumi, que os serviços de limpeza pública de Aracaju estão precários. Nós temos de aguardar as investigações e seguir rigorosamente o que determina a lei. Não podemos fazer mágica. Esse é o contrato que temos e o que temos de seguir”, assentiu.

Na manhã desta terça-feira, dia 21, o secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão do Estado e presidente do diretório estadual do PMDB de Sergipe, João Augusto Gama, minimizou a especulação em trono da possibilidade de haver um rompimento na aliança PMDB/PT/PSD/PRB, que dá sustentação, hoje, ao governo Jackson Barreto. “Está muito cedo. A campanha será ano que vem. Ainda não se sabe como será a votação próximo ano”, avaliou.

Existem especulações sobre a formação de um novo bloco com o objetivo de montar uma chapa majoritária para a eleição de 2018. Os cabeças seriam o presidente do PT, Rogério Carvalho, o ex-deputado Heleno Silva (PRB) e o deputado federal Fábio Mitidieri (PSD). Os três e mais o deputado federal Jony Marcos até se reuniram no último final de semana tendo a eleição 2018 como pauta. Há uma insatisfação declarada por conta da presença de novos partidos na aliança.

“Vai haver um a reforma política, financiamento de campanha. Até setembro precisa definir isso. A reforma tem que sair porque a eleição do ano passado já foi muito difícil. As empresas que financiaram seus dirigentes estão todos no cárcere. O país vai arcar com essa despesa? Se não houver clareza nisso não vamos ter uma definição dos quadros partidários. De qualquer forma é muito cedo para qualquer outra definição”, desconversou João Gama.

Em relação ao encontro do governador Jackson Barreto com o deputado federal e líder do governo no Congresso Nacional André Moura (PSC), Gama disse que é possível separar a questão política dos interesses do estado. “Dois líderes civilizados conversam sobre os interesses do estado. Isso é uma forma democrática de fazer política. A questão política é outra matéria e eu não posso falar sobre isso porque desconheço”, disse.

Do Universo,com informações da Fan FM

O presidente do PT em Sergipe, o ex-deputado federal Rogério Carvalho, ao comentar o encontro entre representantes do PT, PSD e PRB, no último final de semana, assegurou que os três partidos fazem parte do bloco que integram o governo Jackson Barreto e têm se colocado no sentido de, juntos, darem o suporte que o governo precisar para as suas ações de governo, no campo legislativo e administrativo.

“É óbvio que essas conversas fortalecem a posição política dos três partidos no bloco porque isso aproxima, permite que a gente faça um diálogo permanente sobre as questões políticas do estado, mas não muda muito o que estamos acompanhando, que é dar sustentação ao projeto administrativo do estado. O governador tem dos três partidos o apoio para conduzir o processo sucessório do estado inclusive apresentar o nome para sucedê-lo”, disse, salientando que existe o consenso entre os três partidos e não  há nenhum tipo de questionamento a liderança do governador Jackson Barreto.

Rogério explicou que não existe uma aliança entre os três partidos, mas uma unidade que possibilita uma afirmação e um debate mais articulado. “De qualquer forma foi um encontro muito interessante com a participação de Heleno, Jony, João Daniel, Fábio Mitidieri. Acho que os partidos devem conversar e quanto mais a gente conversar as questões do estado melhor para que a gente tenha uma posição mais clara do que fazer e que projetos a gente deve conduzir para 2018”.

Do Universo

Na próxima sexta-feira, dia 24 de março, na cidade de Vitória, Espírito Santo, acontecerá o Seminário “Juventude e Políticas Públicas”, evento que será promovido pela Secretaria de Juventude da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais – Unale.

O seminário será realizado na Assembleia Legislativa do Estado do Espírito Santo (Ales) e irá abordar temas como empreendedorismo e trabalho e também políticas públicas para os jovens. O presidente da Secretaria de Juventude da Unale, deputado estadual Georgeo Passos (PTC), convidou os colegas de Alese para participar do evento.

“Será uma importante oportunidade para discutir políticas públicas para os jovens brasileiros, que tanto carecem da atenção – principalmente nas oportunidades de trabalho. Esse seminário será importante neste sentido e contamos com a participação de todos nesse debate”, comentou Georgeo.

Serão realizados dois painéis. O primeiro, sobre Empreendedorismo e Trabalho, contará com a participação de Andrei Galfeto, presidente executivo da Brasil Júnior, e o deputado distrital Rodrigo Delmasso (PTN/DF), vice-presidente da Secretaria de Juventude da Unale.

O segundo painel tem como tema Políticas para Juventude e terá a participação do deputado Erick Musso (PMDB/ES), presidente da Ales, deputada Manuela D’ávila (PCdoB/RS) e a vereadora de Belo Horizonte Áurea Carolina (PSOL/MG). Por último, o Seminário terá uma palestra motivacional de Rossini Macedo.

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Na manhã desta terça, dia 21, os vereadores e representantes da Companhia de Saneamento de Sergipe (DESO), estiveram na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), a fim de discutir a ideia de privatização da empresa.
Após o discurso do presidente do Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Purificação e Distribuição de Água e em Serviços de Esgotos do Estado de Sergipe (SINDISAN), José Sérgio Passos, o vereador Vinícius Porto enfatizou a luta dos servidores técnicos da DESO e afirmou que é contra a privatização da empresa.

“Se não fossem esses técnicos que levam a DESO nas costas, esta empresa não teria o reconhecimento nosso. Nós políticos sabemos valorizar muito bem os técnicos dessa companhia de saneamento”, afirmou, salientando que para que a Lei Orgânica passe pela Câmara Municipal de Aracaju é necessário que 2/3 dos vereadores se mostrem a favor do projeto. Ou seja, são preciso 16 votos “SIM” para que empresas privadas tenham chances de conversar com o Governo do Estado sobre a DESO.

Vinícius ainda criticou os políticos que mudam seus votos repentinamente, mas deixou claro que estará ao lado dos servidores da DESO. “Político A, B, sofrem pressões externas e mudam o voto. É lamentável a postura de determinados políticos. A gente tem que votar acreditando naquele determinado processo. Votar porque nós sabemos que aquilo é melhor ou pior, mas tem político no Brasil que vota por conveniência, que não sabe dizer ‘não’ a um prefeito, governador ou presidente. Isso é lamentável”, disse. “Portanto, meus colegas, é por isso que eu digo, não tenham medo nem receio do voto do vereador Vinícius Porto. Saibam que meu voto está ao lado dos servidores da DESO”, completou o parlamentar.

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Atendendo um pedido dos moradores do conjunto Médici II, o vereador Thiaguinho Batalha (PMB) esteve na Rua João Gomes para verificar a situação do canal que corta o conjunto. O diagnóstico foi de muita sujeira e a necessidade urgente de uma limpeza por parte da Prefeitura.

Thiaguinho conferiu in loco a situação, constatando muita sujeira e entulhos no entorno do canal. Dentro do mesmo também exite muito lixo, plástico, e outros objetos que podem provocar o transbordo e, consequentemente, enchentes nas ruas próximas.

O parlamentar prometeu encaminhar ainda hoje a reivindicação para o presidente da Emsurb, Mendonça Prado. “A situação está crítica. É necessário uma ação de limpeza urgente devido aos transtornos causados para a comunidade. Infelizmente uma parcela da população não tem consciência e joga lixo e entulhos no canal, por isso também já solicitamos uma campanha de conscientização”, disse Thiaguinho.

Fundador do Médici, o aposentado Dalvo Batista lamentou a situação e pediu o apoio do vereador. “A situação está piorando a cada dia. Aqui é preciso uma limpeza no fundo do canal e não somente neste lugar, mas também do outro lado, onde o governo realiza uma obra próximo à ponte do Detran. Lá também tem muito entulho”, comentou.

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O líder do Governo Federal no Congresso Nacional, o deputado sergipano André Moura (PSC), tratou logo de passar uma borracha na especulação em torno de sua ida para o PMDB do governador Jackson Barreto. “Não existe a possibilidade de troca por quaisquer partidos. Nem agora nem num futuro próximo. Não ocorreu nenhuma conversa com o presidente (Michel Temer) sobre possibilidade de entendimento com o governador Jackson Barreto”, garantiu André Moura, ao ser entrevistado, na manhã desta terça-feira, dia 21, na Mix FM, pelo radialista Gilmar Carvalho.

Do Universo

Este Jackson Barreto não é mole. Ratificando ser um profissional da política, o governador optou por ser elegante, durante o encontro que teve, no último dia 15, em Brasília, com o líder do Governo Federal no Congresso Nacional, o deputado federal André Moura (PSC), no tocante a ausência dos senadores Eduardo Amorim (PSC) e Antônio Carlos Valadares (PSB). Além de evitar comentários negativos na direção dos desafetos, JB ainda freou a língua inoportuna do deputado federal Pastor Jony (PRB), quando este tentou tocar no assunto. Neste momento, Jackson observou para o aliado que a pauta não era política, sepultando, de pronto, qualquer clima de animosidade. Um pito dos bons de forma elegante. A cena foi confirmada por um assessor do próprio governador Jackson Barreto. Vale lembrar que Jony x Valadares debateram acirradamente, recentemente, no programa do radialista Gilmar Carvalho, na Mix FM. 2018 nunca esteve tão perto.

Do Universo

“Quem vai responder é o povo. Ano que vem tem eleição”, lembra o senador

Ao ser entrevistado pelo radialista George Magalhães na Fan FM, nesta segunda-feira, dia 20, o senador Antônio Carlos Valadares (PSB) observou que quem responde as provocações do secretário de Estado da Saúde, José Almeida Lima, não é ele, Valadares, mas, sim, o eleitor nas urnas. Valadares enfatizou que é político há vários anos e sempre está sendo avaliado pela população, a cada nova eleição que participa.

“Fui avaliado pela população da capital e do interior do estado como o governador que fez obras que resolveram problemas no campo e na cidade, tanto que eu fui eleito três vezes senador da República. Eu não vou responder a Almeida Lima. Quem vai responder é o povo. Ano que vem tem eleição. Se eu for candidato o povo responde. Não vou responder a recadeiro de Jackson Barreto”, alfinetou.

Provocado sobre a especulação em torno de uma filiação do aliado e deputado federal André Moura no PMDB do governador Jackson Barreto,Valadares disse ter certeza que isso não vai acontecer. “Em relação ao PMDB, quem pode falar em âmbito estadual é João Gama, e, em nível nacional, Romero Jucá, e também o próprio André poderá falar. Mas eu não vejo como fazer um casamento forçado. Eu não vejo possibilidade de acomodar os dois na mesma legenda. Acho que isso ainda está no terreno das articulações políticas”, disse, assegurando que a possibilidade não vem sendo discutida entre os aliados sergipanos.

O senador ainda opinou sobre a polêmica em torno de se estabelecer uma lista fechada para a eleição dos parlamentares. Valadares disse que está analisando de todas as formas, e antecipou ser simpático ao voto distrital. “É o sistema da Alemanha, sendo que 50% é eleito pelo povo e os outros 50% são eleitos também pelo povo, mas escolhendo através de uma lista feita pelo partido. Existe também a lista fechada flexível , onde o partido apresenta os seus candidatos e o eleitor ou vota no partido ou no candidato da lista”, disse.

Valadares ainda ratificou que está torcendo que haja uma reforma política. “O financiamento privado está proibido. Tem que haver financiamento público para dar igualdade na disputa eleitoral. Pelo menos os candidatos mais pobres terem o direito de fazer sua propaganda política na televisão, no rádio, pagar um carro de som. Podem dizer que está tirando dinheiro do contribuinte, mas tem coisa que tira mais dinheiro do contribuinte do que a Lava Jato? É melhor fazer as coisas de forma transparente, reduzir o número de partidos. O voto da forma como está estimula o surgimento de siglas de aluguel”, disse.

Do Universo

A prefeita do município de Japaratuba, Lara Moura (PSC), esteve pessoalmente, na manhã desta segunda-feira, dia 20, na Fundação Nacional de Saúde (FUNASA) buscando informações sobre projetos voltados para o saneamento básico de Japaratuba. Lara tem colocado a saúde como prioridade de sua gestão e sabe da importância do saneamento básico no processo.

O deputado estadual Georgeo Passos (PTC) usou o grande expediente da sessão plenária desta segunda-feira, 20, para falar sobre o Projeto de Lei Complementar (PLC) 02/2017, que trata sobre licença prêmio indenizada para membros do Ministério Público do Estado de Sergipe (MP/SE).

A proposta pretende alterar os artigos 100, 102 e 114 do PLC 02/1990. Basicamente, a mudança irá permitir que os promotores e procuradores do MP possam receber em dinheiro, ainda em atividade, a indenização da licença prêmio. Hoje, o pagamento deste benefício só pode acontecer mediante aposentadoria.

“Basicamente, é um acréscimo de receita. Não há nenhum impeditivo de que eles gozem desse benefício, porém, com esse PLC daremos o direito de que eles possam receber em dinheiro – mais um penduricalho nos subsídios membros do MP”, analisou Georgeo.

O parlamentar lembrou que o MP já gasta milhões de reais a título de indenizações para promotores e procuradores, o que tem resultado em salários altíssimos. Apresentando dados do Portal da Transparência, Georgeo demonstrou que é comum membros do Ministério Público receber salários acima dos R$ 50 mil. “Enquanto isso, os demais servidores terão direito a um reajuste de apenas 3%”, destacou.

A expectativa é que o projeto seja votado na próxima quarta-feira, 22. Georgeo já antecipou que votará contra a aprovação e recomendou aos demais parlamentar que fizessem o mesmo. “Todas as vezes que matérias com esses absurdos chegarem a esta Casa, não contará com o nosso voto”, afirmou.

“Em um momento de tanta falta de recursos para ações prioritárias, não temos condições de aprovar um projeto como este. Peço aos colegas que analisem bem essa proposta para se chegar a esse entendimento. Chegou o momento da gente também pensar. Vamos continuar chancelando projetos de outros poderes sem estudar o real impacto que cada medida causará?”, questionou Georgeo.

Seguindo a agenda de visitas aos senadores, na tarde desta segunda-feira (20), o líder do governo no Congresso Nacional, André Moura, (PSC-SE), foi aos gabinetes dos senadores Edison Lobão (PMDB-MA) e Ana Amélia (PP-RS). As visitas do líder, em tom cordial, tem o objetivo de se colocar à disposição para ouvir as demandas de cada um e de suas respectivas bancadas, sobretudo as da base aliada, com o intento de desenvolver um trabalho conjunto e articulado com o Executivo Federal para a ordem e o progresso do País.

CCJC do Senado Federal

O líder do governo no Congresso Nacional visitou, também no dia de hoje, o presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), do Senado, Edison Lobão (PMDB-MA). A Comissão é a mais importante do Senado e por lá tramitam passam os principais projetos, as propostas de emendas constitucionais e as indicações de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da República. Durante o encontro trataram das matérias de interesse do governo que estão em tramitação na Comissão. Recentemente, o colegiado aprovou um projeto que altera pontos do Código Civil, definindo como entidade familiar, a “união estável entre duas pessoas”.

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A Associação dos Voluntários a Serviço da Oncologia em Sergipe (Avosos) vai entregar, até o final deste ano, mais oito residências reformadas por meio do Projeto ‘Casinha Feliz’. A iniciativa já existe há mais de 20 anos e traz uma visão ampla e acolhedora das atividades realizadas pela instituição junto a diversos parceiros da causa. Desta vez, por meio de parceria no valor de R$ 50 mil com o Instituto Ronald McDonald, a ação irá beneficiar famílias de crianças e adolescentes assistidos pela Casa Tia Ruth de Apoio a Criança com Câncer.

Segundo informações da assistente social da Avosos, Sara Mônica Andrade, o Projeto proporciona aos assistidos um lar mais digno, a partir da reforma de ambientes, visando à qualidade de vida dos pacientes. “A Avosos reconhece, por meio do Casinha Feliz, que é preciso garantir à criança com câncer uma moradia que assegure proteção e bem-estar, enquanto requisitos indispensáveis para a promoção e recuperação de sua saúde. É uma contribuição fornecida para o tratamento e também para o pós tratamento. Assim, nosso objetivo é fornecer mais bem estar à criança e ao adolescente que busca a cura do câncer, bem com melhores condições durante o tratamento”, informa a profissional.

No ano passado, por meio da parceria com a Fundação Telefônica, a Avosos reformou quatro casas, uma delas a de Thálita (10), residente no Assentamento 13 de Maio, município de Japaratuba. Para o pai da menina, Miguel Paulo dos Santos, a Avosos trouxe uma grande ajuda para sua família. “Para nós, que estávamos necessitando, foi uma excelente obra. É uma ajuda para preservar a saúde de minha filha. Tomara que muitas empresas se sensibilizem, não só a Fundação Telefônica, e que a Avosos consiga mais parceiros também para este trabalho”, celebra Santos.

Objetivo multidisciplinar

É por meio do setor de Serviço Social que a Avosos realiza um criterioso Relatório Social antes de decidir qual família será beneficiada pela ação, na qual são entregues materiais de construção para reforma das casas dos assistidos, bem como de móveis doados à instituição. Cabe à família, juntamente com a comunidade na qual está inserida, o trabalho de modificação e mão de obra. É ainda uma forma de engajamento social que objetiva ampliar os laços entre as famílias e os cuidados mútuos entre os cidadãos. Em 2014, por exemplo, o Projeto Casinha Feliz reconstruiu/construiu duas casas que antes eram de taipa.

“Quanto mais a Avosos cresce, mais pessoas são ajudadas. Falamos aos nossos assistidos sobre higiene bucal, alimentação saudável e diversas outras áreas que juntas possibilitam uma maior qualidade de vida à criança e ao adolescente durante o tratamento contra o câncer. O Casinha Feliz faz parte deste objetivo multidisciplinar, pois um ambiente com salubridade e limpeza, por exemplo, fornece maiores chances de cura ao paciente”, informa Sara Mônica.

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