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“O povo compreende que o Governo do Estado esqueceu Pacatuba”, diz Alexandre Martins

Alexandre: “não iremos nos acomodar”

Eleições 2016 – Candidato a prefeito de Pacatuba pelo PSC, Alexandre Martins comenta, nesta entrevista, não apenas o seu trabalho como atual prefeito, mas também a importância da continuidade de uma gestão que encontrou o município, segundo ele, afundado num caos administrativo e, mesmo com as dificuldades financeiras oriundas da crise econômica, mudou para melhor. “Se há quatro anos, quando assumimos sem experiência, não medimos esforços e arrumamos a casa, mesmo com as dificuldades financeiras, imagine com a casa arrumada, mais experiente e, com fé em Deus, com a crise superada? Não tenho dúvida: faremos uma excelente gestão. Não podemos e não iremos nos acomodar. Tenha certeza. Vamos fazer um governo ainda melhor que o primeiro”, diz Alexandre. O candidato ainda lamenta a falta de atenção do Governo do Estado com Pacatuba. “O Governo do Estado não ajudou Pacatuba como poderia. Deixou muito a desejar. E o povo de Pacatuba sente isso. O povo compreende que o Governo do Estado esqueceu Pacatuba.”

O que o senhor diz ao povo de Pacatuba, neste momento que está nas ruas em campanha, tentando a reeleição?

Só palavras de gratidão. O povo de Pacatuba, este povo educado, receptivo e trabalhador, é sempre bondoso comigo. Não tenho como pagar tamanha confiança. O povo confiou os destinos da nossa cidade em nossas mãos, há quatro anos, e agora a demonstração nas ruas é que quer que continuemos trabalhando pelo município. Eu sei e o povo de Pacatuba sabe também que não tivemos tempo e nem recursos para resolver todos os problemas. Mas percebo em cada papo, em cada olhar que o povo reconhece que trabalhamos muito. Fizemos o que foi possível e mudamos o município para melhor. Não faltou empenho da nossa parte. Dei o melhor de mim e o povo sabe disso. Eu digo: vote 20, claro (risos).

Quando o senhor fala que não houve tempo e recursos para fazer mais por Pacatuba é devido ao que definiu como “terra arrasada”, quando assumiu o mandato, em janeiro de 2013?

Também. O povo é testemunha de como os problemas em todas as áreas se acumulavam sem soluções. Pegamos um estado de caos, que, graças a Deus e ao empenho da nossa equipe, conseguimos reverter. Mas falo também porque não é novidade que o Brasil enfrenta uma crise econômica e isso afetou todos os municípios, sobretudo os mais pobres como Pacatuba. Dependemos muito dos repasses do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) feitos pelo Governo Federal e houve queda assustadora durante a gestão. Além disso, precisamos de uma redistribuição do bolo mais justa. As pessoas moram nos municípios. Neles estão os problemas. E problemas só são resolvidos com recursos. Tudo é dinheiro. Há uma luta muito grande de todos os prefeitos para sensibilizar o Governo Federal neste sentido… Por sua vez, o Governo do Estado também não ajudou Pacatuba como poderia. Deixou muito a desejar. E o povo de Pacatuba sente isso, viu? O povo compreende que o governo esqueceu Pacatuba. Então, ficou impossível resolver todos os problemas sem recursos para isso. Já quando falo em tempo curto, levo em conta os inúmeros problemas que se avolumaram pedindo soluções. Nunca é possível fazer tudo. Imagine em apenas quatro anos? As demandas nascem todos os dias. Assim é e vida. Precisamos mesmo de mais tempo para continuar o nosso trabalho. Pacatuba não pode voltar ao caos. Vamos continuar no caminho certo. 20 neles.

Com a crise, um dos grandes problemas do Brasil, e não só de Pacatuba, o desemprego, se agravou. Como o senhor pretende enfrentar este mal?

De fato, é uma das minhas maiores preocupações. Sinto-me mal ao ver gente de bem, geste honesta querendo trabalhar, mas não encontrando vaga no mercado. Evidente que não posso dar emprego a todo mundo na Prefeitura. Não é legal. Prefeito nenhum pode fazer isso. Sem falar que Prefeitura nenhuma suportaria pagar uma folha com tanta gente. Estamos investindo, então, em educação. Em treinamentos. Em ações voltadas para a inclusão das pessoas no mercado de trabalho. Apostamos na qualificação para combater o problema de frente. Acho também que a crise econômica passando, e com fé em Deus vai passar, será menos traumático lidar com este problema. E lógico: estamos sempre estudando novas formas de enfrentar os problemas de Pacatuba e o desemprego é um deles.

O senhor tem dito que as estradas de Pacatuba terão atenção especial. Por quê?

Sim, claro. Vamos priorizar a manutenção das nossas estradas. O povo de Pacatuba merece o melhor. Temos ciência da importância das vias funcionando em perfeito estado de conservação e não abrimos mão deste compromisso. Infelizmente, não tivemos recursos e nem contamos com o auxílio do Governo de Sergipe, como já disse, para resolver todos os problemas, e as estradas não estão como eu gostaria. Mas vou encarar mais este desafio. Faremos a manutenção anual preventiva de cerca de 200 quilômetros da malha viária. Isto está nosso plano de governo.

O que Pacatuba pode esperar de um segundo mandato de Alexandre Martins?

Se há quatro anos, quando assumimos sem experiência, não medimos esforços e arrumamos a casa, mesmo, como disse, com as dificuldades financeiras, imagine com a casa arrumada, mais experiente e, com fé em Deus, com a crise superada? Não tenho dúvida: faremos uma excelente gestão. Não podemos e não iremos nos acomodar. Tenha certeza. Vamos fazer um governo ainda melhor que o primeiro. O homem público precisa ser movido pelos desafios e Pacatuba tem problemas precisando de soluções. Vamos encontrá-las com a nossa filosofia de trabalho: administrar em equipe, ouvindo a comunidade e não abrir mão jamais da ética e nem do respeito ao dinheiro público.

Qual a importância de o eleitor votar nos candidatos a vereador da coligação que tem como candidato a prefeito Alexandre Martins?

É fundamental votar não apenas no 20, em Alexandre Martins, mas também nos nossos candidatos a vereador. Precisamos ter uma base sólida na Câmara Municipal, para que os poderes Executivo e Legislativo trabalhem em sintonia pelo bem da população. Já vi prefeitos serem perseguidos por vereadores adversários, que inviabilizaram sua administração. Não se preocuparam com os problemas do povo, mas em prejudicar a gestão do prefeito. Por isso é de suma importância escolher um dos nossos preparados quadros e votar para vereador. O trabalho por Pacatuba é conjunto: Prefeitura e Câmara. Como diz aquela frase conhecida: “a união faz a força”.

O senhor tem como vice Elaine de Juarez. Uma jovem sem experiência política. Poderia ter feito acordos políticos com essa vaga. O que o levou a optar por ela?

A política de hoje precisa sepultar vícios. E privatizar os cargos públicos num rodízio entre as mesmas pessoas é um deles. Por que vou deixar de caminhar com uma jovem séria, honesta e com vontade de servir Pacatuba só porque ela não tem experiência? Ora, eu e muitos dos que vão ler esta entrevista também não tínhamos experiência um dia. Só juventude (risos). Precisamos de oportunidades para chegar aonde chegamos. Se nós que já estamos na estrada há mais tempo não abrirmos espaços para os nossos jovens o que será da política no futuro? Tenha certeza: é uma jovem inteligente que irá nos ajudar muito a administrar Pacatuba. Posso ver nos seus olhos a empolgação com a qual está abraçando a missão de cuidar dos conterrâneos. E olhe: temos outros jovens maravilhosos e também inteligentes entre os nossos candidatos a vereador. Nosso grupo não tem preconceito, graças a Deus.

 

Modificado em 28/09/2016 06:59

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