body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

A hora de saber se Sergipe está mesmo em primeiro lugar

Por Joedson Telles 

Fazem o chamado dever de casa o prefeito Edvaldo Nogueira e outros gestores que estão buscando, em Brasília, junto à bancada federal sergipana, recursos oriundos de emendas – individuais e/ou coletiva. Peca pela omissão o chefe de um Poder Executivo Municipal que assim deixar de proceder.

A difícil situação financeira que se traduz na realidade de praticamente todos os municípios não permite aos prefeitos estacionarem na zona de conforto. É uma obrigação buscar ajuda, expor as carências, argumentar – e até insistir para que deputados e senadores façam suas  partes para, pelo menos, mitigar estragos.

Neste momento, os políticos – prefeitos e parlamentares – precisam ser homogêneos.  Ou seja, permitirem um tempo na questão política partidária. Aquela frase muito usada – “Sergipe em primeiro lugar” – deve ser comprovada num só palanque. Nenhum município pode ser excluído. Bem repartido, o bolo contempla.

O prefeito tem o dever de recorrer a todos os parlamentares. A real perspectiva de beneficiar seu município precisa superar quaisquer tipos de indiferença, orgulho, vaidade. O político que não tem essa básica visão está a pisar em solo estranho.

O deputado ou senador que negar auxílio a determinado município, sob o argumento  inaceitável de não ser aliado do prefeito – ou mesmo porque não recebeu os votos que almejava  naquele local – age de forma abominável. Obrigatoriamente, tem que ter seu nome e sua atitude expostos. O eleitor precisa desta transparência, antes de ir às urnas, em momento oportuno, retribuir a atenção.

Foto: Valter Lima 

Modificado em 18/10/2023 10:54

Universo Político: