O advogado Antônio Neto apresentou nesta quinta-feira, 19, sua carta de renuncia à vice-presidência do PSDB e de desfiliação do partido. Apesar de citar a sua forte ligação com o partido, principalmente com as lideranças tucanas da Executiva Nacional, estabelecida a partir da sua atuação junto a Juventude PSDB e o fortalecimento da interiorização do partido em Sergipe, Antônio decidiu deixar o partido considerando o apertado calendário eleitoral para 2014. “Com serenidade e senso de dever cumprido, renunciei a vice-presidência do PSDB/SE e deixei o partido por uma razão comum que qualquer pretenso a participar de eleições próximas teria: a preocupação com o fim do prazo limite estabelecido pela legislação eleitoral”, declarou Antônio Neto, que tem avaliado o convite que várias lideranças partidárias lhe fizeram, e deverá anunciar em breve sua nova filiação. “O importante é que vamos permanecer no mesmo grupo, com o mesmo propósito de estimular a renovação na política”, frisou ele.

Enviado pela assessoria  

Presidente da CMA quer saber também sobre empréstimos consignados do banco

Na manhã desta quinta-feira, dia 19, foi aprovado por unanimidade pelos vereadores da Câmara Municipal de Aracaju (CMA) o Requerimento 1011/2013 de autoria do presidente do Legislativo de Aracaju, Vinícius Porto (DEM). A propositura solicita à presidente do Banco do Estado de Sergipe (Banese) informações referentes à quantidade de empréstimos consignados realizados no período de janeiro de 2011 a agosto de 2013 e quais os eventos que a instituição bancária patrocinou para a Prefeitura de Aracaju, informando as datas, valores, locais e os responsáveis pelos eventos e o tipo de evento, no período de janeiro de 2011 a julho de 2013.

“Quero dizer e deixar claro algumas questões. João Alves foi governador por três vezes e nunca se cogitou o fechamento do Banese. Quero dizer que o prefeito João Alves não quer acabar com o banco, o que está acontecendo é que a política adotada pela atual diretoria do Banese está equivocada”, disse Vinícius em resposta a questionamentos de alguns dos colegas vereadores.

De acordo com Vinícius, o Banese tem que apresentar no seu portfólio, propostas que possam atrair novos clientes. “Nós queremos o mesmo tratamento que o Banese tinha e tem com outros prefeitos. É isso que cabe a nós vereadores fazer uma análise de quanto o Banese está ajudando a prefeitura de Aracaju. Tanto o Banese precisa da Prefeitura de Aracaju quanto esta precisa do Banese. Então para tirar estas dúvidas é que apresentamos este requerimento”, justificou o presidente da CMA.

Enviado pela CMA

Sem esconder sua indignação, o vice-presidente da Câmara Municipal de Aracaju (CMA), vereador Jailton Santana (PSC) utilizou a Tribuna da Casa Legislativa, nesta quinta-feira, 19/9, para falar sobre a situação do serviço de táxi-lotação no bairro Santa Maria. De acordo com o parlamentar, a população já está cansada de promessas. “Tenho certeza que os moradores do Santa Maria já estão cansados dessas propostas, de políticos aproveitadores, que vão às casas dos cidadãos prometendo a regularização do sistema de transporte de táxis-lotação”, afirmou o parlamentar.

Na Tribuna, Jailton fez críticas à emenda de autoria do vereador Renilson Félix (DEM), favorável à regulamentação dos táxis-lotação no bairro Santa Maria. “Quero deixar claro que estamos discutindo nesta Casa apenas a alteração de um artigo da Lei de 1994. Vejam o que diz este artigo: “Fica proibido, aos táxis-lotação que circulam no município de Aracaju, transportar mais de cinco passageiros”. Hoje, temos veículos que permitem o transporte de mais pessoas e o que eu estou propondo é apenas isso. No entanto, o vereador Renilson Félix, com todo o respeito, tem colocado a bancada em uma situação constrangedora”, desabafou.

Jailton declarou que está decidido a não seguir mais as orientações de Renilson, que é vice-líder da bancada do prefeito João Alves (DEM) na Câmara. “Não posso ser liderado por alguém que me coloca em uma situação constrangedora. O senhor, que é presidente da Comissão de Constituição, Justiça e Redação, sabe que não poderia apresentar esta emenda ao Projeto. Já houve, inclusive, ameaça de retirada de um de seus membros, o pastor Roberto Moraes (PR), por não concordar com ações desta Comissão que, a seu bel-prazer, decide, de acordo com os seus interesses, quais projetos irá aprovar ou não”, criticou Jailton.

O parlamentar disse ainda que Renilson, como advogado, tinha conhecimento de que não poderia apresentar a emenda. “Fico constrangido, porque tenho carinho pelo parlamentar, mas o senhor sabe que essa regulamentação não pode ser aprovada. Se o senhor tivesse interesse em resolver esse problema, quando era 2º secretário, em 2000, teria tido outro posicionamento, quando foi aprovada a Lei que proíbe a Prefeitura de conceder novas concessões de táxi”, revelou.

Jailton lembrou ainda que, apesar da boa vontade dos vereadores, há uma intervenção do Ministério Público (MP) que torna inválida qualquer Lei apresentada na CMA neste sentido, devido à Ação Civil Pública que está sendo movida pelo MP, com o objetivo de determinar a licitação dos táxis na capital. “Nem o prefeito, que detém o poder da caneta no município, pode fazer alguma coisa, senão trabalhar para convencer os juízes e o promotor a licitar os táxis de hoje em diante. Portanto, não adianta “jogar para a galera”, para a população trabalhadora essa ideia”, finalizou o parlamentar.

Por Lays Millena, da assessoria do parlamentar

Fábio: opção para usuário

O deputado federal Fábio Reis (PMDB/SE) apresentou um novo Projeto de Lei, no qual inclui as concessionárias e permissionárias da União e dos municípios dentre aqueles obrigados a oferecer ao consumidor e ao usuário o mínimo de seis datas opcionais para escolha do vencimento de seus débitos, dentro do mês de vencimento. De acordo com a Lei 9.791/1999, a disponibilização de no mínimo seis datas já é obrigatória para concessionárias e permissionárias dos Estados e do Distrito Federal. O novo projeto amplia o número, incluindo aquelas da União e dos municípios. “Com esta alteração, o usuário terá opção de escolher a melhor data para seus débitos para todos os serviços públicos prestados, não importando o ente titular do serviço”, afirmou Fábio Reis.

Enviado pela Assessoria de Imprensa

Foto: Gustavo Lima

O governador em exercício Jackson Barreto voltou de Brasília coma notícia que o secretário executivo do Ministério da Integração Nacional, Alexandre Navarro, entregará um conjunto de perfuratrizes ao nosso estado. Navarro, ao lado de técnicos da pasta, assegurou que a liberação poderá ser autorizada já na próxima semana. O governador em exercício justificou a pressa lembrando que, com a grave estiagem no estado, a perfuração de poços ajudará a minimizar as dificuldades do sertanejo.

Além disso, Jackson Barreto também esteve na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em reunião com o presidente da Agência e representantes de todas as operadoras de telefonia, João Batista Rezende. O governador em exercício cobrou a melhoria do sinal de telefonia móvel no interior de Sergipe, bem como a ampliação da extensão da cobertura. “O péssimo sinal, ou a ausência dele, está atrapalhando a economia do Estado”, afirmou.

Na reunião Jackson Barreto fez um vigoroso relato das dificuldades da telefonia móvel no estado, e os prejuízos financeiros causados. Ao final da reunião, o governador obteve, do presidente da Anatel, uma garantia de solucionar o problema.

Ficou acertado que o Estado mapeará as dificuldades de cobertura e de qualidade de sinal, remetendo o balanço à agência. Com este mapeamento, a Anatel comprometeu-se a detalhar quais os compromissos contratuais das operadoras em Sergipe. A partir daí, Estado, agência e operadoras buscarão formas de equacionar o problema.

Entre os muitos relatos apresentados, o governador lembrou que o povoado de Colônia Treze, em Lagarto, com 20 mil habitantes, não dispõe de telefonia móvel. Na região metropolitana, acrescentou, há dificuldades com o sinal.

Jackson ressaltou que o perfil da economia sergipana vem se modificando. Entre 2007 e 2012, 48% dos postos de trabalho foram criados na capital e 52% no interior. Essa desconcentração da economia sergipana pode ser prejudicada pela ausência ou má qualidade do sinal.

Desenvolvimento rural

O desenvolvimento agrário dos últimos dez anos alterou o perfil da zona rural. O Índice de Desenvolvimento Rural (IDR) de Sergipe é o segundo melhor do Nordeste, atrás apenas do Rio Grande do Norte. Num outro exemplo, a pecuária leiteira cresceu 180% nos últimos dez anos, concentrada, sobretudo no Alto Sertão.

A descentralização da economia de Sergipe também fica evidenciada com o anúncio do campus do Sertão da Universidade de Sergipe (UFS) pelo Ministério da Educação. Há, ainda, os novos centros profissionalizantes em Umbaúba, Nossa Senhora do Socorro, Simão Dias, Nossa Senhora das Dores e Carira.

“A ausência ou a má qualidade da telefonia celular está prejudicando nossa economia e causando dificuldades em todos os setores. O estado está sendo prejudicado pelas operadoras”, conclui Jackson Barreto, lembrando que o governador Marcelo Déda também se empenhou nessa luta.

Justiça

Outra boa notícia conquista em Brasília é a presença do ministro da Justiça, José Eduardo Martins Cardozo, que estará em Sergipe no próximo dia 27. Ele anunciará recursos do programa Brasil Mais Seguro para o estado. O convite foi formalizado pelo governador em exercício, Jackson Barreto, também na quarta-feira, 18, durante audiência na sede do ministério.

A participação de Sergipe no programa foi firmada em julho, com a presença da titular da Secretaria Nacional de Segurança Pública do Ministério da Justiça, Regina Maria Miki. O programa Brasil Mais Seguro visa estimular e promover a atuação qualificada e articulada dos órgãos de segurança pública e do sistema de justiça criminal, com foco no fortalecimento da inteligência policial, do policiamento ostensivo e na qualificação dos procedimentos investigativos e da perícia forense, auxiliando o Estado na redução de crimes violentos.

Ações

Um dos objetivos do convênio é a ampliação, reforma e construção de complexos penitenciários no Estado. Durante sua estadia em Sergipe, o ministro José Eduardo irá conhecer as obras que estão sendo executadas na área de segurança pública. Entre elas, a nova penitenciária de Tobias Barreto. “É numa obra que marca o Governo naquela região”, afirmou o Jackson.

Mardoqueu: satisfação

Assistidos pelo Perímetro Irrigado Jacarecica II (Pejac II), da Companhia de Desenvolvimento de Recursos Hídricos e Irrigação de Sergipe (Cohidro), irrigantes de Riachuelo tem novo canal para escoar a produção, a “Quarta-Feira Verde”. Organizada pela prefeitura desde 28 de agosto, a feira está em sua quarta edição e contempla, exclusivamente, agricultores do município, incentivando a comercialização dos alimentos cultivados por eles, no Mercado Municipal da Cidade semanalmente, das 17h às 22h.

O Pejac II tem sua área abrangendo os municípios de Malhador, Areia Branca e Riachuelo, neste contempla – com a água de irrigação – os povoamentos Colônia Penha e Assentamento Cerqueiro. É graças a irrigação, fornecida através da barragem da Cohidro no Rio Jacarecica e também pela assistência técnica fornecida pela Companhia, que os agricultores das duas localidades têm a capacidade de cultivar a gama de alimentos que agora atendem a Feira semanal, promovida pela administração municipal.

O ex-deputado estadual Mardoqueu Bodano, presidente da Cohidro, vê com bons olhos a iniciativa da Prefeitura Municipal de Riachuelo, que promove a comercialização do que é produzido no Pejac II. “Parabenizo a prefeita Cândida Leite e sua equipe de governo por criara Feira. Está sendo um complemento ao apoio que o Governo do Estado dá ao irrigante e que funcionará em perfeita sinergia. Não há como produzir com excelência, como acontece nos perímetros, sem a irrigação, mas também não há como garantir retorno financeiro satisfatório sem que sejam fornecidos meios de aproximar, o pequeno produtor, do consumidor, eliminando intermediários”.

Enviado pela assessoria da Cohidro

Um Ato do presidente do Senado criou a Comissão Especial destinada a debater e propor soluções para o financiamento da Educação no Brasil. O senador Eduardo Amorim (PSC-SE) está entre os dez parlamentares, eles terão a responsabilidade de debater e propor soluções que viabilizem a alocação de mais recursos financeiros para o sistema educacional brasileiro. “O Brasil permanece em 85º lugar no ranking mundial do IDH e recentemente o País também ficou na penúltima posição na relação global de qualidade de educação, por tanto precisamos conceber atenção à área”, disse Amorim.

Segundo o senador, o Senado está considerando os recentes esforços em destinar um volume maior dos recursos oriundos dos royalties provenientes da exploração de petróleo para a educação. “Estamos em um ótimo momento para reavaliarmos nosso sistema educacional e buscarmos saídas para revertermos esse quadro. Boa parte dos alunos das escolas públicas brasileiras não suporta mais o sacrifício a que estão submetidos para estudar, nem tampouco os professores suportam a falta de condições de trabalho e de um plano de carreira digno”, disse Amorim.

“A educação brasileira precisa ganhar rumos para ser universalizada em tempo integral. Os países que conquistaram o desenvolvimento concreto investiram em educação integral e consequentemente tiveram como resultado uma sociedade igualitária e com novas oportunidades”, destacou Eduardo Amorim que esteve à frente da Medida Provisória 586/12 que instituiu o Programa da alfabetização dos estudantes até os oito anos de idade, ao final do 3º ano de ensino fundamental da educação básica pública.

Analfabetismo em Sergipe

O senador destacou a deficiência da educação brasileira mostrando os números de Sergipe. Segundo ele, conforme dados do censo do Instituto de Geografia e Estatística (IBGE), 278.221 pessoas de 15 anos ou mais de idade não sabem ler ou escrever, representando um percentual de 18,4%. “Temos que rever o modelo aplicado na educação sergipana e as consequências para as gerações futuras”, disse Amorim.

Enviado pela assessoria do senador

Juízo é de Venâncio Fonseca. “Querem desgastar João, mas estão atrás dele bajulando para ter apoio”

Venâncio: o governo quebrou o Estado

Por Joedson Telles

O líder da oposição na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Venâncio Fonseca (PP), entrou de sola na polêmica questão da licitação da folha de pagamento da Prefeitura de Aracaju e as críticas dos governistas, que acusam o prefeito João Alves Filho (DEM) de querer a privatização do Banese. Nesta quinta-feira 19, o parlamentar ajuizou que quem está acusando o prefeito João Alves de querer quebrar o Banese, na verdade, quebrou o Estado.

“Um governo incompetente. Quebrou o Estado. Por que não deu o aumento do servidor? Quebraram o Estado. Um Estado que quando pegaram tinha uma dívida de R$ 800 milhões, mas hoje deve mais de R$ 3 bilhões. Quem critica são os mesmos que faliram o Estado e não têm moral nenhuma para cobrar. Os que acusam João de querer quebrar o Banese não têm moral. Quebraram o Estado”, assegurou, voltando a cobrar aumento para o servidor público. “Querem desviar a atenção com o caso do Banese.”

Venâncio lembrou que, recentemente, um empresário conseguiu um grande empréstimo junto ao mesmo Banese, nunca pagou, mas o banco não fez nada para receber. “É um jogo político para desgastar João Alves. Jogo sujo para desqualificar a Prefeitura de Aracaju. O Banese perdeu R$ 8 milhões para Carioca. Aí é que é escândalo. Quero saber como o Banese vai receber. Escândalo é isso. É um rombo de R$ 60 milhões no Banese Card”, disse o deputado, cobrando mais competitividade ao banco.

Poder Legislativo: alvo democrático

Por Joedson Telles

A presidente da Assembleia Legislativa de Sergipe, a deputada Angélica Guimarães (PSC), desabafou. Parece cansada de ser pressionada por políticos governistas e setores da imprensa para colocar em votação Projetos de Lei do Poder Executivo. Explicando que as matérias seguem a tramitação normal, a presidente deixou evidente que respeita o trabalho da imprensa, mas não são jornalistas e radialistas, óbvio, quem ditam as regras da Casa. O fósforo no barril de pólvora foi uma foto fora do contexto que circulou em um setor isolado da mídia dos cajueiros e papagaios. Veja o que diz a deputada, depois volto ao gramado.

“Não sou pautada pela imprensa, por governo e nem por partidos. Ontem eu e o deputado Francisco Gualberto (PT) estávamos debatendo sobre o programa ‘Mais Médicos’ do governo federal. Aí alguém veio e fotografou a gente conversando, dando a entender que Gualberto estava brigando comigo. É como se Gualberto tivesse cobrando e eu evitando responder. Isso aqui é maldade”.

No gramado. Evidente que não apenas cabe, sim, mas também é uma obrigação da imprensa, ao menos da parte séria, dentro dos limites da ética e da honesta imparcialidade,  fiscalizar e cobrar não apenas do Poder Legislativo, mas também do Judiciário e do Executivo. A imprensa tem o papel importante de acompanhar os passos de todos os agentes públicos custeados pelo contribuinte velando a transparência. A cultura não pode ser bater no democrático Legislativo, mas temer o Judiciário, que, como um poder também formado por seres humanos, evidentemente, comete os seus erros, e baixar a cabeça para o Poder Executivo “sabe-se lá os motivos da cultura” salvo exceções.

O trabalho jornalístico deve ser coerente. Espelhar a verdade factual. E, sobretudo, respeitar público e fonte – seja ou não uma autoridade em questão. O exercício do bom jornalismo não pode ser confundido com publicidade, onde o artista usa seu talento para persuadir o seu alvo. O bom jornalismo só tem sentido mediante a imparcialidade. Ainda que seja um texto opinativo, tomar partido só em prol do social. Qualquer iniciante no ofício sabe disso.

No caso em tela, o deputado Francisco Gualberto (PT) aparece em frente à deputada Angélica Guimarães apontando o dedo indicador em sua direção, numa conversa sobre o programa “Mais Médicos”. Mas lógico que se o título da matéria citada pela presidente fala em cobrança, qualquer pessoa que fitar a foto liga-a automaticamente à informação do texto – sobretudo aqueles leitores que apenas olham o título e a imagem, mas não vão às linhas da matéria. Faz sentido a autodefesa da presidente.

Contudo, creio que não houve maldade, mas um cochilo por parte de quem publicou a polêmica foto. Confundir o leitor de propósito, ludibriar, montar a informação com a única intenção de desgastar, de tentar desmoralizar a presidente do Poder Legislativa seria uma atitude tão nanica, tão absurda, tão fora da ética jornalística, que não mereceria sequer qualquer comentário. O bom senso manda apostar que foi vacilo mesmo.

Joedson Telles: novo desafio

Na próxima sexta-feira (20), à tarde, por volta das 15h, o jornalista Joedson Telles, diretor de jornalismo do portal F5 News, estreia na TV F5. O programa de entrevistas terá uma edição nova postada todas as semanas sempre às  sextas-feiras. No estúdio do F5 News, o jornalista estará recebendo entrevistados das mais diversas áreas, mas especialmente da política – seja partidária ou não.

“É uma experiência a mais na nossa carreira. Quando aceitei o convite dos empresários Fernando Carvalho e Laércio Oliveira para dirigir o jornalismo do portal F5 News, um dos pontos salientados foi que teríamos programas de entrevistas no estúdio, e não apenas as reportagens externas. Chegou o momento”, disse Joedson Telles. “Claro que como sou da área política, teremos muitos políticos falando para os nossos internautas. Mas vamos além dos ternos e gravatas.”

A primeira edição do programa F5 News Joedson Telles foi gravada, na última segunda-feira (16), com os jornalistas Paulo Sousa e Edmilson Brito – respectivamente presidente e vice-presidente eleitos do Sindicato dos Jornalistas de Sergipe. “Achamos oportuno convidar os colegas Paulo e Edmilson não apenas pelo fato de o jornalismo sempre ser um tema interessante, mas também porque a nova direção do Sindjor será empossada justamente na sexta. Estamos iniciando os desafios (programa e gestão) ao mesmo tempo (risos)”, diz Joedson Telles. O link das entrevistas serão postados aqui no Blog do Joedson Telles, dando acesso ao portal F5 News. (www.f5news.com.br)

Da redação F5 News

O Estado de Sergipe vai receber U$ 150 do Banco Mundial (Bird). O contrato foi assinado pelo governador em exercício, Jackson Barreto, e a diretora do Bird para o Brasil, Deborah Wetzel, nesta quarta-feira, 18, em Brasília. “Foi uma grande vitória para nosso Estado, uma iniciativa do Governo Marcelo Déda. Os recursos serão empregados em projetos de políticas públicas para melhorar e ampliar as oportunidades de inclusão social e produtiva da população extremamente pobre e vulnerável. Além de fortalecer o acesso da população aos serviços públicos de qualidade”, afirma. Durante a solenidade, o governador fez questão de lembrar que essa iniciativa é a terceira operação de crédito entre Sergipe e o Bird. “O fundamental é que se trata de uma política pública de Estado para melhorar e ampliar as oportunidades de inclusão social e produtiva da população “, enfatizou.

Enviado pela Secom do Governo do Estado

Foto: Roberto Jayme

O presidente do diretório estadual do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) em Sergipe, o ex-deputado Roberto Goes, participa em Brasília do “Seminário Nacional Realidade e Futuro nas Cidades Brasileiras”, promovido pelo Instituto Teotônio Vilela (ITV). O primeiro painel “Mobilidade Urbana no Brasil: Realidade, Políticas Públicas e Perspectivas” foi coordenado pelo presidente do ITV, deputado federal Sérgio Guerra (PSDB-PE), com palestra do professor Paulo Resende, da Fundação Dom Cabral. Uma outra pauta discutida no Seminário foi “Experiências de Mobilidade Urbana: Os casos de Curitiba e da Grande São Paulo”, sob responsabilidade do ex-prefeito de Vitória, Luiz Paulo Vellozo Lucas. Roberto Goes deve retornar para Aracaju nesta quinta-feira, devendo embarcar para Maceió na próxima sexta-feira junto com a comitiva do diretório do PSDB Sergipe. Lá eles representarão o Estado no Encontro da Região Nordeste. De acordo com Roberto, este será o primeiro de uma série de quatro encontros que o partido pretende realizar até o fim do ano com os diretórios regionais e o presidente da executiva nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG) e  do Instituto Teotônio Vilela (ITV), deputado Sérgio Guerra (PE).

Enviado pela assessoria do PSDB

O governador em exercício Jackson Barreto reuniu-se na terça 17, em Brasília, com o ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Pepe Vargas, para buscar uma solução para a desapropriação da Fazenda Tingui, localizada no município de Malhador. Na audiência, Ministro e Governador chegaram a um acordo para resolver rapidamente a titularidade daquela propriedade rural.

Para tanto, o ministro convocou à sede do Ministério o presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Carlos Guedes, e o superintendente regional da autarquia em Sergipe, Leonardo Góes. “Estamos buscando alternativas para solucionar o impasse da Fazenda Tingui, contemplando as famílias e evitando o conflito”, resumiu o governador.

Agricultura familiar

A fazenda, de aproximadamente 1.900 hectares, está ocupada há 17 anos por agricultores sem terra. A localidade ganhou o nome de ‘Acampamento Zumbi dos Palmares’ e abriga 223 famílias, as quais vivem basicamente da agricultura de subsistência.

No último dia 28, a Justiça local determinou prazo de 90 dias para a execução do processo de desocupação. Dado à exiguidade do prazo, Jackson Barreto decidiu buscar, junto ao MDA e ao Incra, parceria para evitar o despejo das famílias e garantir os recursos para a desapropriação da propriedade.

Além de procurar os órgãos federais, Jackson  determinou à Procuradoria Geral do Estado (PGE) que encontrasse alternativas jurídicas para suspender o processo de desocupação até que uma solução seja encontrada. Durante a audiência, o governador foi assessorado pelo secretário de Agricultura, José Macedo Sobral.

Enviado pela Secom do Governo do Estado

Samuel: defendendo o diálogo

Por Joedson Telles

Lúcido, o deputado estadual capitão Samuel (PSL) usou a tribuna da Assembleia Legislativa, na sessão desta quarta-feira 18, para externar sua preocupação com o Banese. O parlamentar entende que quem, de fato, quer fortalecer o banco estatal não pode usar a desculpa que o atendimento é ruim e sair do banco, mas precisa cobrar da direção do Banese não só um melhor atendimento, mas também melhores taxas que os demais bancos. É um juízo inteligente. O parlamentar em vez de agarrar-se à ideia de privatização, que não está na pauta do Governo do Estado, avalia que o diálogo pode resolver a polêmica criada desde que a Prefeitura de Aracaju anunciou uma licitação para a operacionalização da folha de pagamento. De fato, o Banese pela importância que tem para os sergipanos, precisa de pessoas com esta mentalidade, e não de quem opta por usar esta importantes instituição para fazer política. O Banese é e deve continuar sendo dos sergipanos. Mas, evidente, é preciso ajustes para que a conta não caia no colo da endividada Prefeitura de Aracaju. Precisamos de um Banese forte, mas de uma Prefeitura de Aracaju também.

O vereador Max Prejuízo (PSB) apresentou, na manhã desta quarta-feira 18, na Câmara Municipal de Aracaju (CMA), o Projeto de Lei n° 198/2013 que acrescenta ao PL n° 2.024, de agosto de 1993, que proíbe o tráfego de veículos automores de circularem sobre a faixa de areia nas praias de Aracaju, multa de R$ 500,00, além da apreensão do veículo do infrator.  “A Lei 2.024 é de extrema importância, mas como não acarreta pena ao infrator é totalmente desconsidera. Em todos os finais de semana observamos veículos automotores trafegando pelas areias de nossas praias, colocando em risco os banhistas e, em especial, as crianças que brincam na areia”, argumentou.

Por Ju Gomes, assessoria do parlamentar

Edvaldo: sequer é lembrado pelo aliados

Por Joedson Telles

Beira o cinismo aliados do ex-prefeito Edvaldo Nogueira, que, segundo técnicos  da Prefeitura de Aracaju, deixou uma herança maldita em forma de dívidas para o prefeito João Alves Filho “se divertir”, saírem da toca neste instante com o discurso de defender o Banese. Não se tem uma entrevista, um protesto, uma nota ou citação sequer da tal dívida deixada pelo ex-prefeito. Edvaldo nitidamente é blindado e seus aliados não parecem nenhum pouco preocupados com Aracaju. O foco como sempre é desgastar João Alves. É tentar recuperar o discurso de salvadores da pátria da qualidade de vida.

Não falta gente do PC do B ocupando a imprensa – sobretudo as emissoras de rádios – para tentar jogar João Alves contra a sociedade, fazendo exercício de futurologia sobre uma privatização do Banese que não está na pauta do prefeito, e nem poderia estar, já que uma decisão dessa não passa por nenhum prefeito. Percebam a demagogia no ar.

Evidente que o governo é impessoal. Cabe a João Alves, que se candidatou ao posto de prefeito, resolver os problemas. A sociedade não quer lamentações, mas soluções… Mas aliado de Edvaldo Nogueira esquecer ou tentar sonegar à sociedade que as dívidas deixadas pelo comunista aliado estão provocando medidas como a licitação da folha dos servidores é querer subestimar o mínimo de raciocínio lógico. Por que não apresentam uma solução para o município pagar as dívidas feitas na gestão do aliado comunista sem precisar licitar a folha?

A propósito, indagado sobre a loucura que seria uma privatização do Banese, o prefeito João Alves lembrou que governou o Estado por três vezes e não fez isso. Falta dizer também que só um mentecapto acreditaria que um prefeito teria poder suficiente para colocar os dois governadores atuais – Marcelo Déda e Jackson  Barreto – na parede, obrigando-os a vender o banco. Inclusive passando por cima dos sergipanos que não aceitariam isso.

João Alves tem explicado e ratificado explicações no sentido de que sequer cogita tirar a conta única do Banese. Ou seja, o chamado dinheiro grosso da PMA continuará nos cofres do Banese. A tal licitação seria feita, segundo o secretário municipal da Fazenda, Nílson Lima, apenas no tocante à folha de pagamento, que, aliás, a exclusividade teria sido oferecida ao Banese, mas não houve acordo nos números que pudesse oxigenar a atolada em dívidas PMA. Ressalte-se ainda que cabe ao correntista permanecer ou não com sua conta aberta no Banese.

“A crise financeira caiu em todos os municípios. Grande parte disso se deve ao Governo Federal, que dá incentivo às empresas reduzindo o IPI, que é o principal imposto do Fundo de Participação dos Municípios (FPN). Os royalties também foram reduzidos em 40%. Ainda existe o débito do Estado com a Prefeitura de R$ 20 milhões, por não ter repassado para o município (de Aracaju) os valores do SUS”, diz João Alves, que, com a licitação da folha, espera R$ 40 milhões para minimizar os estragos que os seus secretários atribuem a Edvaldo Nogueira.

O secretário municipal de Comunicação da PMA, Carlos Batalha, assegura que, mesmo com os factoides políticos e com o terrorismo que estão sendo feitos por aliados do ex-prefeito que estão politizando a questão, no dia 7 de outubro, haverá, sim, a licitação. Batalha lembra que o próprio Banese já publicou uma nota garantindo que a retirada da folha não traria nenhum prejuízo para o banco. “Depois politizaram e mudaram a nota”, disse.

Ao juntar as peças do quebra-cabeça, chega-se à conclusão, até com certa facilidade, que enxergar o problema pelo ângulo dos aliados do ex-prefeito Edvaldo Nogueira é aceitar que não apenas o prefeito João Alves, mas também seus secretários envolvidos na questão não passam de irresponsáveis a mentir descaradamente para a sociedade. Como neste país todos são inocentes até que provas irrefutáveis sejam apresentadas, o bom senso manda ter a prudência de aguardar o desfecho. Até porque, cruel, necessariamente, o tempo tratará de desmoralizar uma das partes.

A Prefeitura de Aracaju deu mais um passo rumo a uma solução de moradia para as famílias da invasão Novo Amanhecer, no bairro 17 de Março. Nesta terça-feira, 17, o secretário municipal de Planejamento e Orçamento, Luciano Paz, recebeu o subsecretário de Estado de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais, João Francisco dos Santos, representantes da invasão e defensores públicos.

No encontro, o secretário Luciano Paz reafirmou o compromisso assumido pela Prefeitura de Aracaju no sentido de garantir que todas as famílias cadastradas e devidamente aptas, serão contempladas em unidades habitacionais a serem construídas pela Prefeitura.

O secretário Luciano Paz explicou que a PMA está concluindo o cadastro de todas as famílias da invasão Novo Amanhecer e ao final será apresentado o resultado da análise, que apontará àquelas que realmente estão aptos a ser contempladas em programas habitacionais.

Ficou definido que até o fim da primeira quinzena de outubro próximo vai acontecer uma nova reunião para definir, a partir da finalização do Cadastro, as medidas emergenciais que serão adotadas a fim de retirar as famílias que estão em situação de vulnerabilidade. O secretário garantiu que até a próxima reunião, que acontece até 15 de outubro, a Prefeitura de Aracaju não vai agir no sentido de forçar a reintegração de posse.

Uma das preocupações é com a situação de insalubridade a que estão expostas as famílias que residem na invasão, erguida num terreno destinado a construção de uma Praça. Representantes da Secretaria Municipal de Saúde que participaram da reunião informaram que já foi feito o cadastramento das famílias e será realizado no dia 27 deste mês um grande mutirão de Saúde, que levará ao local vários programas oferecidos pela Prefeitura.

O subsecretário de Estado de Articulação com os Movimentos Sociais e Sindicais, João Francisco dos Santos, avaliou a reunião como importante. “O objetivo é que se chegue a uma solução antes do prazo de 180 dias dados pela justiça para que haja a reintegração de posse. Juntos, o poder público, junto com os Movimentos sociais vão encontrar uma solução”, disse.

A reunião contou também com as presenças do advogado Igor Frederico Fontes de Lima, que representa os invasores do Novo Amanhecer, Flaviano Cardoso, coordenador e um dos líderes do Movimento Terra Livre, Elito Vasconcelos, ouvidor do Estado dos Direitos Humanos e dos defensores públicos Alfredo Nikolaus e Sérgio Barreto, este presidente da Associação dos Defensores Públicos do Estado de Sergipe, dentre outros.

Da PMA