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A história de Amorim e a pré-candidatura de Emília

Por Joedson Telles 

A aliança política que está sendo costurada entre a pré-candidata a prefeita de Aracaju, Emília Corrêa, e o ex-senador Eduardo Amorim pode ser definida como um reencontro de projetos e pensamentos afins.

Como todos devem lembrar, Emília e Eduardo estiveram juntos no palanque do então candidato ao Governo do Estado, Valmir de Francisquinho, no pleito de 2022. São oposição ao bloco governista, há várias eleições. Não é um acordo oportunista, mas de objetivos similares. Dificilmente, Emília encontrará um melhor nome.

Eduardo, além de retomar o comando do PSDB, em Sergipe, e, evidente, isso tende a agregar, é um político experiente, tem serviços prestados e, caso venha a ser pré-candidato a vice, dará um peso ao projeto que não pode ser mitigado.

Mesmo não vencendo as últimas eleições, Eduardo é um político conhecido em Aracaju. Tem densidade eleitoral. Exerceu os mandatos de deputado federal e senador e não tem manchas em sua história de homem público.

O perfil de Emília, a forma contundente com a qual a vereadora faz oposição à gestão do prefeito Edvaldo Nogueira, será, evidentemente, adotada pela pré-candidata. Na verdade, já está sendo. A parlamentar se confunde com a pré-candidata no momento que faz a crítica. Ou seja, Emília  encontra a harmonia necessária para espelhar coerência nos seus verbos na história política de Eduardo Amorim.

Modificado em 28/02/2024 11:05

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