Por Joedson Telles
Evidente que as palavras ganharam destaque muito mais pelo fato de César ser irmão do deputado estadual Robson Viana – não apenas do mesmo PMDB que Jackson como também seu amigo. Todavia, o próprio Robson tratou de explicar ao governador não ter nada a ver com o episódio. E, evidente, quem tem família sabe que os dedos das mãos jamais serão iguais num mundo onde Deus garante o livre arbítrio a todos.
Sobre a postagem em si, aliás, baixa e grosseira, é possível bater no fígado com um beijo na boca, por dever de justiça, registro que não foi Jackson Barreto quem criou a cultura de o governador ser acompanhado por assessores quando vai entregar uma obra. Inclusive, qualquer gestor cumpre bem o seu papel quando entrega uma obra, desde que em coerência com o zelo com dinheiro público.
O problema é que o desgaste do governo é tão grande – pelo que fez e pelo que deixou de fazer – que até quando o governador dá passos positivos para Sergipe emerge alguém e tira um sarro. É o preço pago por quem passou a vida toda a criticar governos adversários e quando chegou ao poder se revelou o pior de todos.
Modificado em 13/01/2016 09:50