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Sem Jesus, qualquer um perece como os animais

Por Joedson Telles 

“O homem, mesmo que muito importante, não vive para sempre; é como os animais, que perecem” – Salmos 49:12 (NVI).

Essa importância registrada na Bíblica quase sempre está relacionada ao poder econômico. Com raríssimas exceções, um homem de poucas posses tem importância aos olhares críticos e atentos de um mundo secular, extremamente preconceituoso, inclinado para as coisas materiais… É conhecida a frase “cada um vale o que tem”.

Mas se todos os homens morrem – assim como os animais – comete o maior erro aqueles que se julgam – ou são – abastados, ricos, opulentos, e, por conta disso, não vivem em comunhão com o Salvador Jesus Cristo, que venceu a morte e ressuscitará também todo aquele que  nele crer.

“Se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, cremos também que Deus trará, mediante Jesus e juntamente com ele, aqueles que nele dormiram” (1 Tessalonicenses 4:14). “Por seu poder, Deus ressuscitou o Senhor e também nos ressuscitará” (1 Coríntios 6:14). “Porque a vontade de meu Pai é que todo o que olhar para o Filho e nele crer tenha a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia” (João 6:40).

No entanto, confiar no dinheiro nunca evitou a morte de um rico. Tampouco velhice, enfermidades, casamento fracassado, perda daquilo ou de quem se ama jamais foram – e são – exclusividades dos pobres. Rico não apenas enfrenta provações, mas também não leva a conta bancária no caixão.

Homem algum pode redimir seu irmão ou pagar a Deus o preço de sua vida, pois o resgate de uma vida não tem preço. Não há pagamento que o livre para que viva para sempre e não sofra decomposição” (Salmos 49: 7-9).

Portanto, o rico sábio é aquele que coloca Jesus em primeiro lugar em sua vida e aproveita sua boa condição financeira sem comprometer a fé salvífica. 

 

 

Modificado em 14/04/2024 08:48

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