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O amor de Deus e a necessidade de cremos em Jesus Cristo

Por Joedson Telles 

“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” – João 3:16 (NVI).

Assim como os salmos 23 e 91, João 3:16 é um texto conhecido até entre os que não são cristãos. Maior que sua popularidade, todavia, é, sem sombras de dúvidas, a sua importância na caminhada cristã. É um divisor de águas. Um convite urgente à conversão.

O amor de Deus é tão imenso que o fez sacrificar aquele que é o mais importante desde a eternidade. Aquele que dá sentido a tudo. Aquele que é luz; e não se pode encontrar jamais trevas. A segunda pessoa da trindade. A vida. O Deus filho. O salvador Jesus Cristo.

Todas as coisas foram feitas por intermédio dele {Jesus}; sem ele, nada do que existe teria sido feito. Nele estava a vida, e esta era a luz dos homens. A luz brilha nas trevas, e as trevas não a derrotaram” (João 1: 3-5).

O amor de Deus conhecido no Antigo Testamento direcionado, exclusivamente, para o seu povo eleito, Israel, em João 3:16, é estendido ao mundo. E sabe o que mais chama a atenção – e ratifica ser este o maior amor? O fato de um Deus glorioso e sem pecado ser entregue voluntariamente para morrer nas mãos de pecadores, justamente, para assegurar a salvação de pescadores.

Reflita: quem, além de Deus, sacrificaria tanto por amor? Você daria seu único filho, seu maior tesouro, para morrer por pessoas que se rebelaram contra você? Que não respeitassem sua lei? Que dessem de ombros para a sua vontade soberana? Fizessem pouco caso da sua santa glória?

Jesus não enfrentou a morte – e morte de cruz – por justos. Por pessoas, assim como ele, santas. Ao contrário, deu a sua vida para salvar vidas mergulhadas no pecado. Sujas. “… Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus” (Romanos 3:10,11).

Diante do quadro caótico, na cruz, foi possível Deus ser amor e justiça. “Mas agora se manifestou uma justiça que provém de Deus, independente da lei, da qual testemunham a Lei e os Profetas, justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há distinção, pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus, sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em Cristo Jesus”(Romanos 3;21-24).

João 3:16, entretanto, não deixa dúvidas que a graça de Deus não repousa sobre todos que estão no mundo, mas alcança somente aqueles que creem em Jesus Cristo. Exclui, portanto, os que não creem no filho de Deus ressurreto. O inferno, o lago de fogo é o destino destes.

Crer em Jesus é mais que verbalizar – ou mesmo apenas frequentar uma igreja. Crer em Jesus é ter consciência que é um pecador, se arrepender e nascer outra vez – da água e do Espírito Santo. Ser, portanto, regenerado. Passar a ter Jesus como senhor e salvador.

Ninguém consegue a salvação pela prática de boas obras, mas pela fé em Cristo (Efésios 2: 8,9). Só ele salva. As boas obras são consequência da salvação (Efésios 2: 10).

A obra de Deus na cruz é completa e assegura uma vida eterna. Não apenas em se tratando de tempo, mas também de qualidade. O mal deixará de existir. Satanás,  morte, pecado, enfermidades, imoralidade, mentira, falsidade… tudo que causa sofrimento faz parte do combo que tem como destino o inferno, que será a morada eterna dos que rejeitam o salvador.

Temos, portanto, nós que cremos em Cristo, uma dívida impagável. Jamais poderemos pagar pela salvação. Entretanto, podemos – e devemos – andar como Jesus ensina; ter as Escrituras como regra de vida, como forma de gratidão e respeito ao sacrifício ímpar do nosso senhor Jesus Cristo.

 

 

Modificado em 05/05/2024 09:42

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