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Secretário de João Alves desmente vereadora Lucimara Passos

O secretário de Comunicação da Prefeitura de Aracaju, o jornalista Carlos Batalha, apresentou um documento para desmentir as palavras proferidas, na última terça-feira, dia 9, pela vereadora Lucimara Passos (PCdo B) em sessão na Câmara de Vereadores, com relação a obras da capital.

Detalhando obra por obra citada pela parlamentar, o secretário fez questão de apontar os erros encontrados nas acusações de Lucimara. Segundo Batalha, mais uma vez, a vereadora de equivocou em seu pronunciamento.

Ao se referir ao Mergulhão, situado no bairro Inácio Barbosa, o secretário rebateu dizendo que o próprio engenheiro responsável pela obra, Luciano Barreto, afirmou que, apenas assinou o contrato para a construção, cercou a área e quando foi iniciar viu que o projeto estava errado, continha erros gravíssimos de cálculos, erros estruturais nos seus pilares e que, se fosse construído daquela maneira, correria sérios riscos de desabar.

“Por isso a obra foi suspensa. Somente ao final de janeiro, de acordo com o próprio Luciano Barreto, quando a atual administração tomou posse e atendendo a um apelo pessoal do prefeito João Alves, do vice, José Carlos Machado e do secretário de Infraestrutura, Luiz Durval, a construtora reviu o projeto, o refez e, no final do mês de janeiro, iniciou, efetivamente, a obra”, pontuou Batalha.

Outra obra que passou por mudanças a partir da atual administração foi a do Mercado do Augusto Franco. De acordo com Carlos Batalha, a obra também estava paralisada e, além de estar paralisada, a atual gestão teve que fazer modificações. “Foram muitas modificações, porque do jeito que estava, seria concebido apenas um barracão, onde, embaixo desse barracão seriam colocadas as bancas normais que estão nas feiras. A atual administração fez um aditivo de mais de R$800 mil que serviram para, entre outros reparos, construir as bancas nos moldes atuais”, frisou.

A reforma na Escola Elias Montalvão, no Mosqueiro, foi paralisada. “A escola já estava sendo construída há mais de dois anos lá no Mosqueiro, inclusive, com as obras paralisadas, tanto é que, logo no primeiro mês, o prefeito João Alves foi visitar a obra que estava paralisada, a população o cercou e disse que, finalmente, um prefeito apareceu para ver aquela situação”, reforçou.

Carlos Batalha também fez menção à reforma da Praça Antônio Góis, na Visconde de Maracaju. “É outra obra que estava paralisada, conforme ofício que foi expedido em 16 de outubro de 2012, pelo então presidente da Emurb, o engenheiro Osvaldo Nascimento, encaminhando à empresa ARM Construções Ltda”.

Enviado pela Secom da PMA

Modificado em 10/09/2014 18:39

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