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O prazer do carnaval e o preenchimento só em Jesus

A Bíblia: sempre a melhor evangelização

Por Joedson Telles

Polaco já passa dos 40 anos. Mas o gosto pelo carnaval, adquirido lá pelos 12 – quando Chiclete com Banana era a banda e chegava aos lares via vinil –, o acompanha até hoje. Com chiclete mascado e tudo mais. Esta época do ano, quando folião que tem dinheiro deixa Aracaju com destino à Bahia, Rio de Janeiro, Pernambuco… é sempre gol para ele. Junta as economias e ruma em busca da alegria no feriadão. Mulher, música e cerveja formam a receita. Polaco, felizmente, não curte drogas.

Aliás, de droga, argumenta, basta a vida em si. Segundo ele, sem sentido. Passado o carnaval, vive cantando festinha aqui e ali. Gastando o que pode e o que não pode em bares. Preenchimento que é bom só mesmo nas fotos sorrindo que posta o facebook. Engana a quem? Na vida real, o retorno para casa é sempre cruel. O travesseiro que o diga. Polaco busca anestesia nas festas para uma dor que ele próprio acredita ser crônica. A vida para ele é uma ilusão.

Assim como Polaco, não falta quem busque no carnaval e em outras curtições criadas pelo homem, não uma recarga para a bateria por conta do tempo destinado ao trabalho. Não o lazer em si. Não uma pausa para aliviar o stress do dia a dia. Os Polacos da vida, e não são poucos, buscam respostas. São pessoas tristes. Deprimidas. Vazias. Iludidas. Infelizes. E o pior: muitas sequer percebem isso.

São pessoas que buscam no carnaval, não a realidade da distração, mas a ilusão do preenchimento que nem a festa e nem ninguém proporciona – exceto Jesus. Os Polacos iludem-se no momento em que o alto volume do som mistura-se a pessoas bonitas regadas a cachaça a granel. Mas a volta à realidade, passada a festa, mais dia menos dia, é sempre dolorosa. Os fantasmas estarão soltos outra vez.

Enquanto os Polacos não tiverem a humildade e a inteligência para aceitar e colocar em prática que somente em Deus, mediante Jesus Cristo, reside o preenchimento, o carnaval será apenas um relógio ilusório a lembrar, a cada quarta-feira de cinzas, que o folião tem menos um ano de vida. E que gasta seu tempo, não para conseguir a vida eterna em Jesus, a salvação, mas para enganar a si mesmo.

A propósito, leia o que a Bíblia fala sobre tentar preencher a vida com coisas mundanas. “Jesus respondeu, e disse-lhe: Qualquer que beber desta água tornará a ter sede; Mas aquele que beber da água que eu lhe der nunca terá sede, porque a água que eu lhe der se fará nele uma fonte de água que salte para a vida eterna (João 4:13-14).

Evidente que como tudo na Bíblia, se a pessoa não tiver fé, este precioso texto passa despercebido. Há até os que zombem. Mas ninguém conseguiu (e nem conseguirá) inventar a fórmula do preenchimento. Da paz de espírito. Imagine, então, evitar o envelhecimento? A morte? Jesus Cristo é, e sempre será, soberano. Busque-o enquanto há tempo. Ele é o que importa. O resto é fantasia. Utopia. É iludir-se esperando o próximo carnaval enquanto a morte não bate à porta.

Deus no comando.

Modificado em 15/02/2015 10:10

joedson: