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Torcida contra Luciano fica no cheirinho. Igual ao Vasco na Copinha

Por Joedson Telles

Amparado por uma liminar, deferida, nesta sexta-feira, dia 25, pela presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a ministra Rosa Weber, o deputado estadual reeleito Luciano Bispo (MDB) será empossado, no próximo dia 1º, e disputará a presidência da Mesa Diretora da Assembleia Legislativa de Sergipe, biênio 2019/2020.

A notícia provoca a indagação com resposta previsível: sabe o que o havia de concreto no que vinha sendo divulgado, sobretudo nas redes sociais, sobre a eleição para a escolha da Mesa da Assembleia? Nada. Bulhufas nenhuma. Houve muita especulação. Chute. Torcida. E, sobretudo, interesse pessoal em quem se aventurou a soltar o verbo. Mas informação comprovada, irreversível só mesmo que haveria a eleição.

O deferimento da liminar pela ministra Rosa Weber em favor de Luciano Bispo tratou de desmoralizar juízos. Frustrar torcidas. Quem já contava com a degola do presidente da Alese – e nem se esforçou para esconder isso – ficou no cheirinho, assim como o Vasco, nesta sexta-feira, dia 25, ao decidir a Copinha contra o São Paulo. Vice outra vez. E olha que não foram poucos a torcer contra Luciano…

Exatos foram os deputados Garibalde Mendonça e Jeferson Andrade, cujos nomes sempre foram especulados como possíveis candidatos, caso Luciano fosse barrado na Justiça Eleitoral, mas, elegantes, não embarcaram na onda. Evitaram até conceder entrevistas sobre o tema. Optaram por respeitar não apenas o colega como a harmonia da Casa.

Evidente que, a exemplo da maioria dos deputados estaduais, Garibas e Jeferson sonham em ser presidente da Alese. Mas deixaram claro que só tornariam sentimentos e ações imprescindíveis ao êxito do projeto públicos, caso Luciano estivesse formalmente fora da disputa. Postura certíssima. Que fique o exemplo. A política tem também o seu lado bom.

Modificado em 25/01/2019 19:55

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