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Jornalista denuncia que ex-ministros e assessores do governo do PT ainda custam R$ 1,2 milhão por mês ao contribuinte

Dilma: auxiliares ainda recebem? 

Por Joedson Telles

Se o que posta, nesta quinta-feira, dia 13, o jornalista Claudio Humberto no site Diário do Poder for a pura verdade, pode estar equacionada a equação do amor platônico que sentem certas figuras pelo Partido dos Trabalhadores – em especial pelos ex-presidentes petitas Dilma e Lula da Silva. Mesmo com fatos estarrecedores saltando aos olhos, “o amor é lindo”.

Saca só: “O governo Dilma foi sepultado em 31 de agosto, mas ainda custa caro ao contribuinte: ex-ministros e assessores estão pendurados na rica boquinha da ‘quarentena’, invenção que obriga os cofres públicos a pagar seus salários durante meses, após serem demitidos. No total R$ 1,2 milhão por mês, por decisão da Comissão de Ética Pública. Os ‘encostados’ do PT chegam a ganhar quatro vezes o teto constitucional”, escreve Claudio Humberto.

Registro em tempo que o jornalista apenas deu a notícia. Não apresentou cópia de contra-cheques, extratos bancários ou qualquer documento que sustente a informação. Todavia, em se tratando de Brasil, de política, não surpreenderia se a desfaçatez fosse provada. Além disso, Claudio Humberto é tido como um jornalista de credibilidade. O aleive seria de uma irresponsabilidade ímpar.

Como sempre tenho o zelo de ressalvar em casos como este, contudo, todos são inocentes até que se prove o contrário. Mas para quem assistiu, nos últimos tempos, aos inúmeros mega escândalos de corrupção envolvendo políticos, empresários e um mar de dinheiro público tomando o rumo do esgoto, para um povo que se acostumou a escutar as palavras ‘mensalão’, ‘petrolão’, prisão… O que seria mesmo bancar uma conta de R$ 1,2 milhão mensalmente com gente que sequer produz algo positivo?

Num país onde fazem com a sua maior empresa estatal o que fizeram com a Petrobras, onde Cunha tira a onda que tirou, qualquer coisa que agrida o dinheiro do contribuinte em R$ 1,2 milhão passa a ser vista como café pequeno. Não tem cacife sequer passar ser classificada como “golpe”. Manda a próxima.

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