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João para os porta-vozes: “Não decidi nada. Estou mantendo entendimentos com Jackson, Amorim e Valadares”

Sobre Mendonça: “Nem ele é obrigado a ter os mesmos sentimentos que eu tenho e nem eu os deles”

João: ainda sem definição

Por Joedson Telles

Na manhã desta quinta-feira 22, ao anunciar a programação do Forró Caju, na Casa de Forró Cariri, o prefeito de Aracaju João Alves Filho (DEM) não escapou das indagações da imprensa sobre a política sergipana – com foco nas eleições deste ano. Provocado, o prefeito manteve o suspense sobre quem receberá seu apoio, em se tratando de chapa majoritária para o Governo do Estado, no entanto, ironizou os ‘porta-vozes’ e afirmou que está conversando os dois pré-candidatos ao governo – o senador Eduardo Amorim (PSC) e o governador Jackson Barreto (PMDB) – e ainda com o senador Antônio Carlos Valadares (PSB), que não chegou a colocar uma pré- candidatura.

“Impressiona como aparecem porta-vozes. Não disse isso a ninguém (que fechou com Jackson Barreto). Os sergipanos me conhecem: eu gosto muito de fazer as coisas com cuidado. Vamos considerar fatores específicos, mas não tomei decisão nenhuma. Acho que o que o povo de Sergipe quer que eu faça, não aquilo que melhor atender os meus interesses pessoais, mas os interesses dos sergipanos”, disse.

O prefeito ainda comentou as declarações do deputado petista Francisco Gualberto, que ontem na Assembleia Legislativa voltou a falar na Operação Navalha da Polícia Federal. O prefeito lembrou que, nos seus mais de 40 anos de vida pública ocupando cargos executivos, têm sido constantes as mentiras e calúnias. “Ganhei todas. Questão de honestidade, para mim, é princípio e ética todos devem ter”, afirmou

Sobre as declarações do deputado federal Mendonça Prado ao jornalista Valter Lima do Jornal da Cidade, edição de hoje, que não vê problema num entendimento entre o DEM e o PT, favorecendo Jackson Barreto, João Alves rasgou elogios ao parlamentar, que também é casado com uma de suas filhas, mas deixou evidente que não é obrigado a pensar como ele. “Nem ele é obrigado a ter os mesmos sentimentos que eu tenho e nem eu os deles. Ele tem uma ideia, eu respeito, mas se vai haver coligação isso é um problema que está em estudo. Em análise”, repetiu João Alves.

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Modificado em 22/05/2014 09:17

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