O internauta que abrir a Bíblia no evangelho de João, capítulo 3, versículo 16, encontra a seguinte passagem: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Amém?
Meditando sobre este precioso texto, na manhã deste domingo de Páscoa, ratifico o infinito amor que Deus tem por toda a humanidade – inclusive por aqueles que fazem pouco caso de tamanho sacrifício.
Aliás, a missão de Jesus é justamente em prol de quem não o conhece. Quer salvar mediante o seu próprio sacrifício. E lógico: sem testemunharmos este espírito de amor ao próximo com as nossas próprias vidas, na prática, qualquer doutrina se perde ao vento. Não conseguiremos persuadir que Jesus é o único caminho.
Quem tem filho sequer consegue imaginá-lo crucificado. Quanto mais cedê-lo, voluntariamente, para o sacrifício em nome de pecadores. Mas Deus fez isso. E, assim, podemos avaliar o que Ele sente por cada um de nós.
E o que estamos fazendo para retribuir o sacrifício? Para provar a nós mesmo que temos consciência plena da única verdade que interessa: a vida eterna e abundante só existe em Jesus Cristo? Que só conseguimos a salvação quando colocamos em prática os ensinamentos que estão na Bíblia? Que o cristão de verdade não é egoísta: pensa na salvação da humanidade como pensa na sua própria?
Não basta lembrar a crucificação com emoção. Fazer teatro. Chorar com pena de Jesus. Comer peixe na sexta e chocolate no domingo. Isso é excelente para o mercado. Mas para o espírito é quase nada. É pouco também escolher uma igreja para visitar aos domingos, escutar a pregação do líder espiritual e ajudar com dízimos e ofertas. O cristão precisa meditar dia e noite na Palavra de Deus, semear juízos como multiplicador da mensagem do Senhor Jesus e, sobretudo, ser o próprio testemunho de uma vida em Jesus.
No fundo, Deus só quer amor ao próximo. Meditar sobre os Mandamentos, sobre o Sermão do Monte, sobre os textos bíblicos em geral nos leva à conclusão irreparável: Deus ama cada um de nós, e não abre mão que o amemos e que nos amemos também. Amor. Sem amor não se tem Deus.
Não é, caro internauta, religiosidade. É fé. É a pessoa saber que Deus existe. Acreditar que Ele tem o plano de salvação focado no amor para que todos vivam eterna e abundantemente – e que isso passa, necessariamente, por Jesus Cristo, que é sinônimo de amor na prática. O que estiver fora deste contexto não agrada a Deus. Pode emergir da oratória do maior pregador do mundo, mas não servirá a Deus.
Não desperdicemos mais tempo. Não sabemos quando Jesus voltará. Tampouco quando vamos morrer. Amanhã pode ser tarde para a ficha cair. Pensemos em Deus, em Jesus Cristo, no Espírito Santo. Nada e nem ninguém é eterno sem Jesus Cristo.
Hoje mesmo, se ainda não o fez, aceite Jesus Cristo como Senhor e salvador. Passe a ler a Bíblia e mediar nos seus textos diariamente. Ore sem economizar tempo e palavras – sempre dirigindo os verbos a Deus em nome de Jesus Cristo. Seja um multiplicador dessa fé. Não perca mais tempo. O grande dia está próximo. Feliz Páscoa.
Deus no comando.
Modificado em 16/04/2017 07:07