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E a companheira Dilma se foi

Por Joedson Telles 

E a companheira Dilma se foi. Mas não, nesta quarta-feira, dia 31 de agosto inesquecível para os mais românticos, como empurra no brasileiro a chamada grande mídia. Dilma foi mandada à guilhotina muito antes – e o ato oficializado no dia 17 de abril.

Há quase cinco meses, portanto, quando o Plenário da Câmara dos Deputados, com os votos favoráveis de 367 deputados, 137 contrários e 7 abstenções, aprovava o relatório pró-impeachment e autorizava o Senado Federal a julgar a presidente da República por crime de responsabilidade, Dilma enquanto presidenta entrava na UTI.

Ali era o fim da era PT. O partido entendeu tanto isso que passou a ventilar essa história de “golpe”, visando fortalecer o projeto Lula 2018.

De lá pra cá, o que vimos foi uma antecipação da campanha presidencial. Mas Dilma já era há tempos. O PT tentou e tenta salvar o projeto.

Antes que aloprados disparem contra mim, no entanto, registro que não estou entrando no mérito superado se ela cometeu ou não crime de responsabilidade. Até porque, se houve golpe, de fato, exceto os petistas, todo o Brasil participou. Inclusive o STF. Logo, há muita gente aí para se pegar com os petistas. Afaste de mim este cálice.

O fato é que Dilma viveu aquele momento de sofrimento que o rato passa na mão do gato, mas está bem melhor que seus defensores. Terá, inclusive, mais tempo para deixar o material um pouco à margem e cuidar do espiritual. Sugiro até a leitura: Max Lucado.

P.S. Com Dilma fora de cena – e o PT do poder -, Lula que se cuide. O próximo passo dos coxinhas será fazer de tudo para deixá-lo fora da sociedade. Sonha em vê-lo naquele lugar onde o sol nunca nasce redondo. Só não vê quem não quer. Mas só o tempo dirá. “Vida de gado”…

Modificado em 31/08/2016 17:17

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