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Deputado quer definição de nome da oposição para o governo

O deputado estadual Antônio dos Santos (PSC) avaliou, nesta segunda-feira, dia 19, que o agrupamento de oposição não está atrasado para definir a chapa majoritária, porém, precisa apresentar logo o nome que irá ser trabalhado como pré-candidato ao Governo do Estado. 

“Precisamos apresentar para mudar a realidade do estado, que é um desafio. Quanto mais este agrupamento demora no poder, maior o estrago que está fazendo. Estão abrindo uma cratera que para recuperar vai dar muito trabalho. Um Estado que não vem atendendo a demanda da saúde do jeito que estamos vendo, a falta de reajuste dos servidores. Precisamos trabalhar muito para devolver a população dias melhores”, disse.

O parlamentar ratificou seu desejo disputar uma cadeira na Câmara Federal, mas ressaltou que sua prioridade é buscar a reeleição.

“Estou a disposição do meu agrupamento. Atualmente há um entendimento para que a gente possa disputar um outro espaço. Ainda não está definido. Estamos conversando. A primeira posição é disputar a reeleição para deputado estadual, mas se eu for convocado pela minha base para outro desafio eu me colocarei à disposição da população. Temos muito a contribuir ainda. Várias pautas que a gente tem trabalhado talvez tenham uma repercussão maior no cenário nacional”, disse.

Antônio dos Santos também comentou a pré-candidatura do governador Jackson Barreto ao Senado Federal. Para ele, como cidadão, Jackson tem todo direito de lançar seu nome. “Estamos percebendo que a população tem reprovado a gestão do governador com quase 70% de rejeição. De repente, ele coloca o nome para o Senado Federal. A população que vai dizer se o quer como senador ou não”, observou.

O deputado também lamentou o fato que ocorreu no município de Nossa Senhora da Glória, onde um pastor e seu pai foram agredidos por policiais civis por serem confundidos com supostos sequestradores.

“Estavam sem armas e foram agredidos, chutados, espancados, e mesmo tentando explicar que eram cidadãos de bem, não deram atenção. Na delegacia constataram que eles não eram os sequestradores que estavam procurando. Eu acredito que nossos policiais são preparados para abordagem e que essa não é a maneira de abordar um cidadão. O caso exige uma apuração da corregedoria”, avaliou.

Por Luiz Sérgio Teles

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