body { -webkit-touch-callout: none; -webkit-user-select: none; -khtml-user-select: none; -moz-user-select: none; -ms-user-select: none; user-select: none; }

Deputado assegura que o servidor não terá o governo como avalista

Por Joedson Telles

Sabe aquela história de o Governo do Estado ser avalista do servidor público, para que este tome dinheiro emprestado ao Banense e não passe o Natal sem o 13º no bolso? É furada. Não passa de especulação. Ao menos é o entendimento do deputado estadual Georgeo Passos, que assegura que o Projeto de Lei, que trata do assunto e foi lido na última quinta-feira 10, na Assembleia Legislativa, onde será votado na semana que vem, sequer menciona o verbete empréstimo.

Resumo: o servidor que for ao Banese tomar dinheiro emprestado se vire para pagar. O governo lava as mãos, pagando apenas as taxas bancárias. Ou como diz o secretário de Estado da Fazenda, Jeferson Passos, “os custos da antecipação serão compensados pelo Estado”. Nada de ser avalista. Quem não cair na armadilha, receberá o 13º em seis vezes. É o famoso parcelamento mais vivo do que nunca.

Como dito neste espaço, se fosse para o governo arcar com a responsabilidade, sendo avalista, como se especulou ontem, pagando juros ou não ao Banese com o dinheiro do contribuinte, o coletivo seria penalizado. Pagaria a conta pela falta de planejamento de um governo que não consegue fazer o básico: pagar a folha dos seus servidores.

Universo Político: