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“Após a prisão do dono da Torre as coisas eclodiram dentro da SSP”, observa Georgeo Passos

Por Luiz Sérgio Teles

O deputado estadual e líder da oposição na Assembleia Legislativa, Georgeo Passos (PTC), comentou a troca de comando na Secretaria de Segurança Pública, onde o ex-secretário João Batista foi substituído pelo delegado João Eloy, e o ex-delegado geral da Polícia Civil, Alexandro Vieira, foi substituído pela delegada Katarina Feitosa.

“Lógico que o governador tem a legitimidade de nomear e exonerar quem ele desejar. O que chama atenção nesse caso é que, atá um dia desse, o próprio governo fazia propaganda parabenizando os números da SSP, mesmo a gente cobrando mais segurança para os municípios sergipanos. Parece que após a prisão do dono da Torre as coisas eclodiram dentro da SSP e o governo teve depois do seu juízo de valor, trocar a cúpula”, disse Georgeo.

O parlamentar disse que espera do novo secretário continuidade as investigações porque vários indícios existem. Vemos nesse caso do dono da Torre que sua defesa impetrou três habeas corpus e nenhum magistrado concedeu uma liminar. Se o trabalho da Deotap tivesse sido mal feito nem o Ministério Público teria dado continuidade a investigação e nem três magistrados teriam recusado”.

Samuel Barreto 

O deputado Capitão Samuel também fez uso da palavra na sessão desta quarta-feira, dia 19, e disse que uns dos principais motivos da saída do delegado Alessandro Vieira foi o desentrosamento dele com a Associação dos Delegados da Polícia Civil (Adepol).

“Conversando com doutor Alessandro um dos motivos foi esse. Do secretário, não foi intenção dele sair, mas na saída de um auxiliar direto ele entendeu que por ele ter escolhido, solidário ao companheiro ele sairia. João Eloy foi escolhido por ser do mesmo grupo,permanece as mesmas investigações,mesmas formas de agir dentro da Policia Civil”, disse.

O deputado ainda disse que é preciso fortalecer no tocante a prevenção e a investimento e exaltou a redução 50% de roubo a ônibus no primeiro trimestre desse ano.” Essa ação foi capitaneada por João Batista. Essa política deveria continuar e talvez por isso o governador tenha escolhido João Eloy. A forma de trabalhar da policia civil não irá mudar.

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