“Em abril, o governo federal anunciou um contingenciamento de R$ 42,1 bilhões das contas públicas. No Ministério da Educação, o corte foi de R$ 4,3 bilhões, dos quais R$ 3,6 bilhões em despesas diretas da pasta. Com isso, o orçamento do ministério para 2017, que havia sido definido pelo Congresso em R$ 35,74 bilhões, foi reduzido para R$ 31,43 bilhões”, destacou.
Valadares Filho fez um apelo aos deputados para que “neste período em que se inicia a apreciação da lei orçamentária de 2018, que os recursos para setores estratégicos como esse, da pesquisa científica, sejam mantidos, ampliados e, principalmente, não contingenciados” frisou o parlamentar do PSB de Sergipe.
Para Valadares Filho, o Ministério da Saúde e as instâncias estaduais e municipais de saúde devem se ocupar em divulgar as maneiras pelas quais o poder público pode atuar para detectar o mais precocemente os sinais de câncer de mama; e, quando identificadas, providenciar o tratamento.
Atualmente, o Sistema Único de Saúde (SUS) garante a oferta gratuita de exame de mamografia para as mulheres em todas as faixas etárias, sendo que é prioridade para aquelas que se encontram ente os 50 e 69 anos. A questão que Valadares Filho destaca é que nem sempre esse serviço é disponibilizado para todas as regiões brasileiras e, especialmente, no momento em que as mulheres necessitam ser atendidas”.
Valadares Filho disse ainda que “compete aos parlamentares federais continuar apoiando os programas públicos de prevenção e tratamento de todas as manifestações de câncer”.
Enviado pela assessoria
Modificado em 06/10/2017 18:54