Eduardo explicou que próxima semana será discutida por toda bancada sobre as distribuições das emendas parlamentares, principalmente quais serão as duas impositivas. “Existem muitas necessidades, a do Canal de Xingó e duplicação da BR-235, por exemplo, estão na pauta. Das 15 emendas, duas são impositivas. Cada parlamentar faz uma indicação; quatro fica para o Governo do Estado, uma para a capital, uma para a cidade de Nossa Senhora do Socorro; e assim sucessivamente”, disse.
Sobre escolha do novo coordenador da bancada federal de Sergipe, Eduardo salientou que a falta de entendimento não aconteceu dentro da oposição. “Nós apenas sugerimos um revezamento entre as duas casas, Senado e Câmara, e assim foi aceito. O pastor Jony Marcos foi o escolhido, eu cheguei a perguntar a Laércio se ele sabia, mas ele disse que não”, afirmou o senador.
Contratempos
Segundo Eduardo Amorim, não existe nenhum problema entre ele e o deputado Venâncio Fonseca, e que, na verdade, o que sempre existiu foi muito respeito e consideração. “Contudo, eu concordo que cada um se firma no caminho que acha que deve. Não interfiro e não imponho o caminho de ninguém, mas é interessante ressaltar que muitas vezes nós nos direcionamos para algum lado por conta da imposição de alguém”, explicou ele, que também aproveitou para lamentar a atual situação do prefeito de Itabaiana Valmir de Francisquinho com a Família Teles de Mendonça.
“Sou aliado e amigo de ambos. Não é bom amigos divergirem, mas tentarei fazer a minha parte em conciliar essas divergências. Acredito que a candidatura de Thalysson será mantida, assim como acredito que não haverá rompimento de alianças, afinal, a escola política de ambos é a mesma”.
Ainda sobre divergências de opiniões, Eduardo disse ter se posicionado mais uma vez contra a sua bancada partidária. “Não enganei ninguém na forma de pensar. Avisei da forma que agiria. Não é bom esse conflito entre os poderes. Cada um tem seu dever e missão. O STF é um guardião da Constituição. Vamos aguardar o colegiado”, concluiu.
Preparados
Eduardo voltou a afirmar que a oposição está preparada para o próximo pleito. “Nós temos o privilégio de existir vários nomes fortes para o pleito 2018. Não tenho dúvida que a oposição estará unida para concorrer o próximo pleito. Sergipe é viável, tem perspectiva, mas tem que ter uma boa gestão”, finalizou Eduardo.
Modificado em 06/10/2017 18:28