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“Toda vez que eu me reúno com Jackson saio otimista quanto ao apoio dele à nossa pré-candidatura, e de setores do PMDB”, assegura Edvaldo Nogueira

Edvaldo e Jackson: conversas deixam ex-prefeito otimista

Por Joedson Telles

Pré-candidato a prefeito de Aracaju, o ex-prefeito Edvaldo Nogueira (PC do B) reafirma, nesta entrevista, sua esperança em ter não apenas o Partido dos Trabalhadores como também o PMDB do governador Jackson Barreto e do pré-candidato Zezinho Sobral em seu projeto 2016. “Sou muito otimista quanto ao apoio do PMDB. Acho que vamos construir uma chapa com meu nome como prefeito, o de Eliane como vice, o apoio do PMDB, do PRB e de outros partidos”, afirma Edvaldo Nogueira, oxigenado por conversas que vem tendo com o maior nome do PMDB de Sergipe, o governador Jackson Barreto. “Eu respeito a pré-candidatura de Zezinho, que é uma pessoa que eu tenho muita amizade, respeito, mas eu falo do apoio de Jackson Barreto. Toda vez que eu me reúno com Jackson sempre saio  otimista quanto ao apoio dele à nossa pré-candidatura, e de setores do PMDB que eu tenho conversado também e sinto simpatia”, assegura Edvaldo. O ex-prefeito ainda faz duras críticas à gestão João Alves Filho. “É um prefeito com muitas promessas e nenhuma realização. Se pegar o que João prometeu na campanha eleitoral, ele não cumpriu um compromisso. A exceção da Praia 13 de Julho, e agora dessa rótula, João Alves não cumpriu nenhum de seus compromissos da campanha eleitoral”. A entrevista:

Mesmo não sendo horário de pico, foram quase 30 minutos (de carro) do Sol Nascente aqui para a Coroa do Meio, onde estamos. O trânsito é o maior problema de Aracaju?   

A mobilidade urbana é um grande problema que as cidades do mundo inteiro estão enfrentando, e Aracaju também enfrenta esse problema. Infelizmente, nos últimos quatro anos, a atual gestão não buscou dar respostas as questões que surgiram. Demorou, não conseguiu, e o que tem apresentado tem se revelado insuficiente – e criado mais problema do que solução para o transito de Aracaju. É uma ineficiência imensa. Uma incompetência muito grande a gestão do trânsito da atual administração. Nós deixamos um projeto de mobilidade urbana aprovado pela Câmara de Vereadores, deixamos R$ 130 milhões de um projeto aprovado pelo Ministério do Planejamento e executado pelo Ministério das Cidades, que era um empréstimo via Caixa Econômica Federal. Infelizmente, o projeto foi todo modificado. Trouxeram Jayme Lerner, que fez um projeto que, na minha opinião, não resolve os problemas de Aracaju. Ao contrário: é um projeto que não tem viabilidade de ser implantado em Aracaju.

O prefeito João Alves, quando governou Sergipe por três vezes, deixou várias obras… O João Alves de hoje não tem mais este perfil?

É um prefeito com muitas promessas e nenhuma realização. Se pegar o que João prometeu na campanha eleitoral, ele não cumpriu um compromisso. A exceção da Praia 13 de Julho, e agora dessa rótula, João Alves não cumpriu nenhum de seus compromissos da campanha eleitoral. As duas obras que fez, todas duas questionáveis. Essa obra da rótula do chamado Caju, na entrada da Coroa do Meio, que criou um problema no trânsito e ninguém sabe o resultado que vai dar, e o calçadão da Praia Formosa, que está criando problemas para cidade com alagamentos que têm a ver com aquela obra, porque ela foi feita sem estudo de impacto ambiental. É uma obra que afronta de maneira muito concreta a situação da cidade de Aracaju, porque é uma obra mal planejada, que não se estudou o impacto ambiental. E que agora poderá trazer consequências muito sérias para a cidade. Mais do que isso: é uma obra que passaram três anos para fazer. Além de o fato de no lugar que ela está sendo feita não necessitar de obras nessa altura do campeonato. João preferiu fazer uma obra num lugar onde as pessoas são ricas e não precisavam daquela obra, não da contenção, mas da obra de urbanismo, e deixando a periferia abandonada. As praças, o lixo, a saúde, tantas coisas que ele poderia ter feito com esses recursos, mas preferiu fazer uma obra onde as pessoas não estão precisando imediatamente. É isso que João sempre fez como governante. Governa de costas para o povo, principalmente o povo que mais precisa.

Mas mesmo com as críticas dos adversários, como governador, ele sempre deixou obras estruturantes. Como prefeito não deixará? João cansou?

João tem sido o pior prefeito de Aracaju, dos últimos 30 anos. Eu acho que é a falta de compromisso com a cidade. Ele não se revelou a altura das necessidades da cidade. Ele não queria ser prefeito, queria ser governador. A prefeitura foi usada como uma tentativa de trampolim para ele se candidatar a governador do Estado, e a junção desses dois elementos, de usar a prefeitura como trampolim para governador e da incapacidade administrativa  que ele demonstrou, foram fatais para que a nossa cidade chegasse onde chegou. Eu não tenho a menor dúvida de afirmar: que ele é o pior prefeito dos últimos 30 anos da cidade de Aracaju.  A qualidade de vida caiu. Os postos de saúde não funcionam, as unidades de saúde foram todas sucateadas, as UPAs com um funcionamento irregular, a dificuldade da marcação de consultas, a cada quatro meses tem greve de médicos, enfermeiros. Não tem a continuidade do serviço porque João também não valoriza os servidores. Além do fato mais cabal, que demonstra a incapacidade administrativa da atual gestão: em três anos e seis meses passaram seis secretários de Saúde. Esse é um fato inédito. Vai entrar no Guinness Book. O recorde de secretários da Saúde que passaram pela secretaria. É algo que mostra o caos e a maneira completamente incapaz e incompetente que ele governa a cidade de Aracaju. Um prefeito que em três anos e seis meses deixa passar seis secretários pela Secretaria de Saúde, uma das mais importantes, revela que ele não está ligando para a saúde do aracajuano.

Os secretários jogam a toalha devido a outros fatores? Como falta de recursos?

Ele não resolve porque não tem competência para resolver, porque dinheiro tem. Tem dinheiro dos impostos que arrecada, tem dinheiro do SUS que repassa os recursos, tem os trabalhadores da saúde, porque tem os enfermeiros, os médicos, agentes de endemias, assistentes sociais, estão todos lá. Ele não está fazendo porque se mostrou incapaz de governar a cidade e de resolver os desafios da saúde que são grandes, mas precisam ser resolvidos. Enquanto fui prefeito colocamos em funcionamento o sistema na hora que tinha defeito, mas, comparado ao que é hoje, era algo 300 vezes melhor. O caos se instalou na saúde pública no município de Aracaju. As unidades básica de saúde na nossa época funcionavam, tinha remédios, a marcação de exames, os exames fluíam, as pessoas tinham sequência, as UPAs Nestor Piva e Fernando Franco funcionavam. A saúde deu um salto muito grande na nossa gestão, com Déda e comigo prefeito. Nos últimos três anos, houve uma desorganização estrutural da saúde no município de Aracaju.

Edvaldo fala como adversário de João Alves ou sente eco na população?

Com certeza. É só andar. Quem anda em Aracaju está vendo. É só ir num posto de saúde, num bairro, no Bugio, Santos Dumont, Getimana, Alto da Jaqueira, Ponta da Asa, no Japãozinho, Lamarão, Pousada Verde, Coqueiral, Santa Maria, no Goré, em qualquer bairro de Aracaju. Até no posto Sinhazinha, você vê a diferença, o caos no atendimento. Em toda a cidade. Aonde você chega vê reclamação da saúde, da limpeza pública. Aracaju era considerada uma das cidades mais limpas do Brasil e hoje o lixo se acumula, não tem mais regularidade na coleta. As pessoas não sabem mais quando o carro passa para pegar o lixo, nos bairros grandes eram três vezes por semana. Além disso, nos últimos três anos, pelo menos duas ou três vezes, e esse ano foi o mais caótico, com a troca da empresa que causou um caso na cidade no ponto de vista da limpeza que eu nunca tinha visto em Aracaju, caçambas pegando lixo. Isso é o retrato da cidade de Aracaju sob a gestão de João Alves. A limpeza pública caiu assustadoramente. O recapeamento asfáltico que não existe, uma ou outra operação tapa buraco e em alguns lugares uma tentativa de iludir a população. Faz 1500 metros de asfalto e depois paralisa, como se tivesse começando uma obra e depois deixa. O caso do BRT na Euclides Figueiredo é uma afronta à inteligência do aracajuano. Disse que ali iria implantar o BRT, fez 200 metros de uma pista, paralisou e a obra não continua. Além do fato de deixar paralisada todas as obras que deixamos os recursos e os projetos e convênios. A exceção de três ou quatro obras que ele inaugurou porque já estava 90% pronta, não tinha mais o que fazer. João só inaugurou obra que eu deixei quase terminada. Fora isso, ele não continuou as obras. Ficaram mais de R$ 200 milhões em recursos para obras estruturantes e importantes que iriam melhorar ainda mais a vida da cidade de Aracaju, além do fato que ele não realizou nenhuma obra que ele prometeu na campanha.

João Alves alega que o ex-prefeito Edvaldo Nogueira deixou dívidas e isso atrapalhou o andamento da gestão…  

Essa é a desculpa de João. Quando não é a que eu deixei dívida é Dilma, Jackson, todo mundo é culpado, menos ele. Na verdade, o grande responsável pela situação de dificuldade e o descaso é ele. Na verdade, é um desgoverno que está à frente da Prefeitura de Aracaju.

Mas João e aliados também observam a crise econômica…

Existe crise em todo lugar, e as prefeituras estão funcionando. João Alves, diferente dos outros prefeitos, foi o prefeito que mais arrecadou. Criou a taxa de iluminação pública, que dá a ele entre R$ 10 milhões e R$ 14 milhões por ano. A gente não tinha e a cidade era iluminada. Hoje, João Alves tem a taxa e a cidade numa escuridão muito grande. Nos bairros é uma reclamação gigantesca das pessoas. Tem lugares que um poste apaga e leva cinco meses para haver uma reposição de uma lâmpada. Aumenta a insegurança. Ele aumentou o IPTU em 30%, um verdadeiro ataque ao bolso ao povo de Aracaju. É uma extorsão. Não foi 30% no valor do IPTU: foi no valor do imóvel, e isso acarretou em muitos imóveis o aumento de 100% do IPTU. Além disso, o aumento vai até 2023. É uma verdadeira extorsão à população aracajuana. Ele não pode reclamar de falta de recursos porque ele apertou o cinto e fez aumentos extorsivos. Vendeu a folha de pagamento da Prefeitura de Aracaju a Caixa Econômica e arrecadou recursos, mas foi para onde esse dinheiro?  É lamentável a situação que João colocou Aracaju, e ao invés de assumir a responsabilidade e buscar trabalhar, ele tenta responsabilizar sempre outros pelas dificuldades que ele enfrenta, pelos erros que ele comete e pelos problemas que ele não consegue revolver.

Como a oposição acompanha esta a animosidade entre o vereador Agamenon Sobral, aliado de João Ales, e Carlos Batalha, secretário de João Alves, por conta do Forró Caju?

Acompanhei superficialmente, mas essa é uma briga deles. A coisa está tão difícil que o próprio Agamenon já mostrou a confusão que está sendo essa proposta do Forró Caju, e, de fato, esse modelo de Forró Caju é um erro gravíssimo. A prefeitura abre mão da festa cultural e mais importante de Aracaju e Sergipe? A nossa grande tradição, a raiz fundamental da cultura sergipana é o São João, e é essa festa que o poder público tem que dirigir. O poder público não pode abrir mão de ser o fator desencadeador dessa festa. Na nossa gestão mais da metade dos recursos era da iniciativa privada. O Forró Caju nunca foi uma festa que fosse exclusivamente com recursos públicos. Era com Gbarbosa, Ambev, Banese, Petrobras , a prefeitura administrando via Funcaju. Essa era a verdadeira festa da população aracajuana. A população se sentia alegre e feliz com essa festa. A festa nos elevou, e eu tenho a felicidade de ter colaborado como prefeito em tornar o Forró Caju como um dos três maiores forrós do Brasil. Aracaju, Campina Grande e Caruaru brigavam. Era uma rivalidade boa, saudável, para ver quem era o melhor do Brasil, e conquistamos um espaço extraordinário. Dava gosto de ver que na noite e nos dias anteriores a São João até o São Pedro, Aracaju todas as noites fosse vista no Jornal Nacional, Jornal da Globo, fosse nos principais jornais nacionais. Estava nossa festa sendo apresentada para o Brasil – e com ela houve um crescimento do turismo, ficava uma quantidade grande de recursos depois da festa. A festa não era um gasto, era um investimento. Infelizmente, nos últimos três anos, eles tentaram liquidar o Forró Caju. Eles só estão fazendo agora porque é ano eleitoral. Havia um declínio na festa, como tudo na prefeitura. Esse ano que está tentando criar uma coisa ou outra porque é ano eleitoral. Infelizmente, a visão do prefeito João Alves não é de fazer as coisas pelo bem da cidade e da população. Ele só está pensando na eleição.

Sobre as articulações políticas em torno da sua pré-candidatura, há novidades?

Eu estou muito satisfeito. A nossa pré-candidatura caminha para fazermos uma coligação. Eu tenho muita esperança em acertarmos a coligação com o PT, que está discutindo internamente com opiniões diferentes, debates. O PT sempre foi um partido que teve essa tradição de muito debate e estamos discutindo. Sou muito otimista quanto ao apoio do PMDB. Acho que vamos construir uma chapa com meu nome como prefeito, o de Eliane como vice, o apoio do PMDB, do PRB e de outros partidos. Eu estou muito otimista que vamos construir essa caminho porque  acho que é a possibilidade de derrotarmos o atual prefeito, de que a prefeitura volte para o comando das forças políticas que operaram essa transformação que Aracaju teve, que começou com Jackson, Almeida, Gama, Paixão, Déda e eu. Esse grupo operou essa mudança que se cristalizou na administração de Déda e na minha, que a cidade deu um salto de qualidade, elevou os serviços e foi considerada a capital da qualidade de vida, que eu tenho a felicidade de ter sido prefeito quando ganhamos esse título, e agora a cidade passa por essas dificuldades.

Este otimismo com o apoio do PMDB quer dizer que acredita que Zezinho Sobral não vai levar a pré-candidatura adiante?

O PMDB tem um pré-candidato e vai discutir internamente. Eu respeito a pré-candidatura de Zezinho, que é uma pessoa que eu tenho muita amizade, respeito, mas eu falo do apoio de Jackson Barreto. Toda vez que eu me reúno com Jackson sempre saio otimista quanto ao apoio dele à nossa pré-candidatura, e de setores do PMDB que eu tenho conversado também e sinto simpatia. Obviamente que respeitando a pré-candidatura de Zezinho Sobral e não vou discutir nem entrar no mérito dela porque acho que é um direito do PMDB ter pré-candidato, como é do PC do B e de qualquer partido. Mas acho que ao final, para ganharmos essa eleição, a consciência de que não podemos nos dividir vai prevalecer. É preciso um nome capaz de ter condições de fazer um debate, de mostrar obras e de se contrapor ao atual governante não apenas com palavras, mas com ações concertas. Esse fato vai ajudar que a gente encontre um consenso em torno da nossa candidatura, da vice Eliane, que eu acho fundamental a presença dela na nossa chapa. É uma mulher que Sergipe conhece pelo seu talento, seu compromisso com a sociedade, com os mais pobres, com o nosso lado. Todo mundo conhece esse amor que ela tem pelo conjunto das pessoas, principalmente das que mais precisam. Eu acho que seria uma composição muito importante para essa nova fase que iremos enfrentar.

Se o PT não decidir por Edvaldo Nogueira, Eliane não será vice de ninguém?

Eu costumo raciocinar com o momento. O futuro nós vamos encarar quando o momento chegar. É o que diz o Eclesiastes. “Cada dia com sua agonia, há tempo pra tudo”. Eu trabalho com uma possibilidade de fazer uma aliança com o PT, ao final e ao cabo respeitando as posições do PT, que vai ter uma posição. Eu trabalho e desejo que o PT faça a opção pela nossa candidatura, e escolhendo Eliane seria a candidata a vice. Claro que vou esperar a decisão do PT porque é fundamental que ele decida inteiramente e isso é importante para nossa candidatura. Estou otimista, conversando com as lideranças, com Rogério Carvalho, Márcio Macedo, Eliane, Ana Lúcia, Chiquinho, João Daniel, com todas as correntes do PT para que ele ao decidir, mostrando aquilo que pensa, os compromissos, aquilo que poderemos construir, e claro que o PT me conhece porque estivemos juntos desde sempre. Desde 89 que o PT e o PC do B tem uma aliança do projeto. Em 89 com Lula presidente, aqui com Déda, em 2000 até 2012, quando eu saí da prefeitura, em 2014 a reeleição de Déda, que, infelizmente, uma fatalidade o tirou da vida, um câncer que o consumiu com uma rapidez gigantesca.  Eu fui prefeito, fui vice de Déda, Sílvio Santos do PT foi meu vice. Essa aliança entre PT e PC do B é uma aliança histórica e tenho certeza que vai se repetir agora. O apoio do PMDB é fundamental. O governador Jackson Barreto é o líder desse projeto, é quem vai conduzir, e tenho certeza que Jackson pela experiência que tem e pela inteligência política que lhe é peculiar, sabe da importância de derrotar esse projeto retrogrado que está na prefeitura de Aracaju e a nossa candidatura é esse instrumento capaz de derrotar. Jackson com certeza vai, no momento exato com a habilidade que ele tem, encontrar os caminhos para que a gente possa sair com a candidatura única. Claro que compreendo  que nesse momento ele deixe que os partidos apresentem os nomes para que a gente lá na frente possa encontrar o caminho do afunilamento da construção de uma candidatura para derrotar João.

Jackson não chegou à sua pré-candidatura, mas já mandou o publicitário Carlos Cauê na frente… Já é um sinal?

Eu acho isso maravilhoso. Eu tenho muita sorte. Além de ter experiência para enfrentar essa questão, eu me cerco das pessoas mais competentes, e uma delas é Cauê. Desde a minha primeira eleição que Cauê sempre participou de todas as minhas eleições. Antes de ser esse marqueteiro maravilhoso, reconhecido, Cauê já fazia para nós do PC do B e as candidaturas iniciais nossa. Na minha campanha de vereador, a ideia de campanha vitoriosa que tivemos foi de Carlos Cauê. É uma felicidade, uma alegria de poder ter Cauê como marqueteiro-mor, como o homem das ideias da nossa campanha. Isso me dá uma segurança muito grande de que a nossa campanha terá possibilidade gigantescas de vitória.

Modificado em 07/06/2016 07:38

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