Entre os diversos investimentos trazidos por Jackson Barreto para o município de São Cristóvão, o candidato destaca como mais importante a reforma do Hospital Senhor dos Passos. “Falo com a tranquilidade de um cidadão que foi deputado federal, assumiu o governo do Estado e que teve um olhar diferenciado e de amor à população de São Cristóvão. Foram inúmeras obras, mas a maior e mais importante, sem dúvida alguma, foi a reforma do Hospital Senhor dos Passos, a quel fizemos investimentos de mais R$ 9 milhões. Um hospital que atende a toda região de São Cristóvão, do Rosa Elze e Eduardo Gomes e até serve de retaguarda ao Huse, com os 35 leitos para internamento”, ressaltou.
Além da reforma do Hospital Senhor dos Passos, a cidade de São Cristóvão recebeu investimentos nas áreas da Educação e Infraestrutura. Entre elas a inauguração do Colégio Estadual Armindo Guaraná, onde foram investidos R$ 1.248.766,00, sendo aplicado pelo governo federal recursos no valor de R$ 650.090,83, e o estado entrou com a contrapartida no valor de R$ 598.677,17. Outra grande obra no município foi a construção da sede do Sergipe Parque Tecnológico – Sergipetec , investimento de R$ 40 milhões.
Questionado sobre a duplicação da rodovia João Bebe Água, Jackson Barreto explicou que se trata de um projeto pronto e que foi recusado pelo presidente Temer em protesto. “Quero deixar bem claro que esse projeto foi feito, juntamente com o projeto de reconstrução das rodovias de todo o estado. Esse projeto também incluía o final da rodovia Zezinho da Everest, em Rita Cassete. O mesmo foi aprovado pela Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Fazenda, mostrando que o estado de Sergipe tinha condições de fazer esse financiamento de R$560 milhões. Foi aprovado pela Caixa Econômica Federal no dia 19 de dezembro de 2017”.
Ainda segundo Jackson Barreto, quando o projeto seria assinado, o presidente afirmou que não daria a liberação porque iria esperar o apoio para a Reforma da Previdência. “Quando procurei André Moura, ele fez igual Pôncio Pilatos, lavou as mãos porque ele não queria que eu fizesse a duplicação da João Bebe Água e o entroncamento final da rodovia Zezinho da Everest, porque isso iria me fortalecer politicamente em São Cristóvão. Moral da história: o projeto foi colocado de lado e a Caixa Econômica não autorizou por ordem do presidente Temer, porque não apoiei o golpe contra Dilma”, afirmou.
Enviado pela assessoria