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Só Jesus tem o poder do resgate

Por Joedson Telles

“… Senhor Jesus Cristo, o qual se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso, segundo a vontade de nosso Deus e Pai” Gálatas 1:3,4 (ARA).

O apóstolo Paulo, ao escrever a carta às igrejas da Galácia, o fez, sobretudo, pela necessidade de  reforçar que pregava o evangelho de Cristo, e não dos homens – como oponentes tentavam persuadir. O próprio Jesus, pessoalmente, lhe encarregou da missão de ventilar a verdade, transformando, radicalmente, a sua vida: de um violento perseguidor de cristão ao maior teólogo e pregador da Palavra de Deus, depois do próprio Senhor Jesus.

“Saulo (antigo nome de Paulo), respirando ainda ameaças e morte contra os discípulos do Senhor, dirigiu-se ao sumo sacerdote e lhe pediu cartas para as sinagogas de Damasco, a fim de que, caso achasse alguns que eram do Caminho, assim homens como mulheres, os levasse presos para Jerusalém. Seguindo ele estrada fora, ao aproximar-se de Damasco, subitamente uma luz do céu brilhou ao seu redor, e, caindo por terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues? Ele perguntou: Quem és tu, Senhor? E a resposta foi: Eu sou Jesus, a quem tu persegues; mas levanta-te e entra na cidade, onde te dirão o que te convém fazer” (Atos 9, 1-6).

Não apenas naquele tempo, mas também nos dias de hoje, não reconhecer a obra de Paulo como genuína do Espírito Santo é ir de encontro à própria Trindade. É fazer opção por um caminho que não leva à verdade.

E qual é a verdade? O cristianismo é a verdade. Jesus pagou um preço altíssimo para salvar suas ovelhas, e só valorizamos este sacrifício ímpar, só demonstramos gratidão e conversão quando, verdadeiramente arrependidos, passamos a pautar nossas vidas na palavra de Deus (Marcos 8,34).

Observe que quando Paulo diz que “Cristo se entregou a si mesmo pelos nossos pecados, para nos desarraigar deste mundo perverso”, ele está deixando claro que precisamos do Salvador. Não temos como passar das trevas do pecado para a luz do evangelho com as nossas próprias forças. “O mundo é atrativo” quando se está cego para o pecado.

Sem Jesus, qualquer um fica como se estivesse hipnotizado pelas coisas do mundo. Busca-se segurança num bom emprego, num relacionamento. A Palavra de Deus não tem espaço na agenda. Quando muito, mecanicamente, “ora-se” um Pai Nosso. Lê-se o salmo 91. Cita-se uma frase do 23. O deus da moda é uma rede social, que rouba, diariamente, horas preciosas que deveriam ser bem aproveitadas com orações e leituras da Bíblia, por exemplo.

O mais perigoso é que muitos se acostumam a viver exclusivamente no mundo material, e nutrem a sensação que está tudo bem entre eles e Deus. Desconhecem que dinheiro e saúde nem sempre são sinônimos de uma vida de comunhão com Deus. Subestimam as armadilhas do maligno. Minimizam a morte. Não levam a sério o inadiável julgamento de Deus. Querem “aproveitar” o máximo essa vida.

A verdade é que nascemos pecadores e não temos como vencer isso. Só Jesus tem o poder do resgate (João 1,29) – e fez isso na cruz, vencendo a morte; ressuscitando para a glória de Deus.

 

Modificado em 14/01/2024 08:33

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