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Rodrigo Valadares reage às declarações de Gualberto

“O grande medo é que não estão entendendo que o Brasil está mudando e SE vai mudar”

Por Luiz Sérgio Teles

O deputado estadual Rodrigo Valadares (PTB) não deixou por menos o pronunciamento do deputado estadual Francisco Gualberto (PT), que durante a sessão desta terça-feira, dia 19, o chamou politicamente de ancião, desleal e fofoqueiro. Rodrigo explicou que houve da sua parte somente a defesa do segmento evangélico, que, segundo ele, foi desrespeitado tanto por Gualberto quando pelo prefeito de Aracaju, Edvaldo Nogueira (PC do B).

“Estado laico é o Estado que não tem religião oficial e não o Estado que é anti-religião. Dentro dessa liberdade religiosa O estado pode fazer eventos para religião A ou B. Muito diferente do sistema político defendido por ele e pelo prefeito, que é do Partido Comunista do Brasil, um sistema genocida responsável por mais de 100 milhões de mortes no mundo e é um sistema ateu, contra a religião e contra Deus. Esse é o sistema defendido por eles. O deputado não tratou de Estado laico. Está querendo tratar de estado ateu. Querem implantar em Sergipe um Estado ateu”, afirmou.

Com relação às críticas de que é um usuário ativo das redes sociais, o parlamentar, também em tom de pito, disse que não estão entendendo a força das redes sociais porque são políticos acostumados a precisar de sindicatos e intermediários para chegar até a população. “Se o uso das redes sociais os incomodou é porque estamos com o povo. O grande medo deles é que não estão entendendo que o Brasil está mudando e Sergipe vai mudar. O deputado defende o grande sistema que está encalacrado no poder do Estado e de Aracaju. Esse poder que levou Sergipe para o buraco, que está levando Aracaju para o buraco e esse é o motivo de sua atitude tão enérgica. Aqui se mata tanto quanto uma guerra civil na África e o deputado defende isso”, frisou.

Rodrigo Valadares ainda assegurou que não defenderá um sistema que representa o poder pelo poder e que, se fosse bom para o povo, seria uma boa referência nacionalmente. “Somos referência de coisas ruins. O medo de vocês é que venha um jovem com energia, fora do grande sistema. Nós não fazemos jogo nem conchavo. Vamos para as redes sociais e falamos diretamente com o povo”, concluiu.

Foto: Jadilson Simôes

Modificado em 19/03/2019 18:03

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