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“O que ele quer com isso? Se têm provas, por que não busca a Justiça?”

Indagação é feita pela Secom do Governo do Estado contra jornalista André Barros

Secretario Carlos Cauê: Governo tranquilo

Por Joedson Telles

Através de uma nota enviada à imprensa, nesta quinta-feira 24, a Secretaria de Estado da Comunicação Social do Governo do Estado rechaçou o que define como supostas denúncias feitas pelo jornalista André Barros e garantiu tranquilidade quanto à lisura do processo de licitação feita pela própria Secom para a escolha de agências de propaganda. A Secom lembra que a licitação ocorreu sob a égide da Lei Federal n° 12.232, permitiu a ampla participação e concorrência entre as empresas inscritas e habilitadas e o processo foi concluído em setembro de 2012.

Segundo a nota, o jornalista André Barros, não apenas em setores da mídia, mas também nas redes sociais, constantemente levanta considerações em relação à licitação. Todavia, Segundo a Secom, André Barros foi parte interessada diretamente na licitação – como representante de uma das empresas de publicidade participantes do certame: a agência baiana denominada Mago, que terminou na sexta colocação.

“Desde essa data, sem que tenha ajuizado qualquer ação judicial, ou apresentado qualquer prova real do que especula, o radialista ressuscita o assunto, criando celeuma e verberando contra a licitação, embora, passado já um ano da finalização do evento, nada tenha apresentado. O que ele quer com isso? Se tem provas, por que não busca o caminho da Justiça?”, indaga a Secom na nota.

Lê-se ainda na nota que foi assim que agiu duas outras agências desclassificadas que impetraram mandados de segurança e um agravo. Aliás, ambos julgados improcedentes em primeira instância e no Pleno do TJ/SE. “A Secom tem a satisfação de ter construído um processo licitatório, cujo edital obedeceu rigorosamente o que determina a Lei n° 12.232 tendo sido, inclusive, elogiado por técnicos das áreas de controle de contas públicas aos quais foi submetido antes de ser lançado; além de ter tido todo processo licitatório acompanhado pela Procuradoria e Controladoria Geral do Estado”, lê-se na nota.

 

Com informações da nota da Secom